Número 21
II
SÉRIE

Quarta-feira, 24 de Maio de 2017

REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU

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第 一 公 證 署

證 明

澳門驕陽舞藝創作協會

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本自二零一七年五月十八日起,存放於本署的社團及財團存檔文件內,檔案組1號056/2017。

澳門驕陽舞藝創作協會

章程

第一章

名稱、會址及宗旨

第一條——本會屬非牟利性質的團體,無存立期限,中文名稱為“澳門驕陽舞藝創作協會”,會務依澳門現行法律及章程運作。

第二條——本會宗旨:本會為非牟利團體,宗旨是弘揚中國文化藝術,推廣文化素養,促進澳門舞蹈文藝交流和發展,為澳門舞蹈事業作出貢獻。

第三條——本會會址設於澳門祐漢永樂街87號康樂新邨樂泰樓(第4座)12樓D。

第二章

會員的權利與義務

第四條——凡認同本會宗旨及經常參與本會活動的人士,經書面提出申請後,由理事會審批成為會員。

第五條——會員權利:

一、出席會員大會。

二、參加本會一切活動。

三、享受本會一切福利。

四、要求召開會員大會特別會議。

五、對會內各職務有選舉和被選舉權。

第六條——會員義務:

一、遵守會章、執行會員大會和理事會的決議。

二、按時繳納會費。

三、努力達成本會宗旨和樹立本會聲譽。

第三章

會務機構

第七條——會務機構:

一、本會設:

a)會員大會。

b)理事會。

c)監事會。

二、各會務機構成員由會員大會選出。

三、機構成員每屆任期為三年,可連選連任。

第八條——會員大會:

一、會員大會為本會最高權力機構。

二、會員大會設會長一名、副會長及秘書若干名,其組成人數必須為單數。

三、理事會負責召集會員大會。

第九條——會議:

一、全體會員每年舉行一次平常會議。

二、基於以下原因可召開全體會員特別會議:

a)應會長要求。

b)應理事會或監事會半數以上成員要求。

第十條——會員大會的職權:

一、制定本會的活動方針。

二、審批及修改本會章程。

三、審批理事會年度工作報告書和年度財政報告書。

第十一條——會員大會須最少提前八天以掛號信或簽收的方式通知所有會員,通知書內須列明會議的日期、時間、地點及議程;開會時必須有大多數會員出席,若人數不足,一小時後,進行第二次召集,屆時不論出席會員人數多寡,均可召開會議。

第十二條——理事會:

一、理事會設理事長一名、副理事長及理事若干名,其組成人數必須為單數。

二、若理事長出缺或因故不能執行職務,由副理事長代行其職務。

第十三條——理事會職權:

一、根據會員大會制定的方針,領導、管理和主持會務活動。

二、招收會員。

三、制作年度工作報告書和財務報告書。

四、委任本會代表。

五、訂定入會費和每月會費。

六、根據會務進展需要聘請社會人士擔任本會的名譽職務。

七、履行法律及本會章程賦予之其他職權。

第十四條——監事會:

一、監事會設監事長一名、副監事長及監事若干名,其組成人數必須為單數。

二、若監事長出缺或因故不能執行職務,由副監事長代行其職務。

第十五條——監事會職權:

一、監督本會行政管理機關的運作。

二、監事會可要求本會的行政管理機構提供必要或適當的資源以查核本會的財務。

三、就其監察活動編制年度報告。

四、履行法律及本會章程賦予的其他義務。

第四章

經費及其他

第十六條——本會經費來自會費、入會費、補助或捐贈。倘有不敷或特別需用款時,得由理事會決定籌募之。

第十七條——修改章程的決議,須獲出席會員四分之三的贊同票。

第十八條——解散法人或延長法人存續期之決議,須獲全體會員四分之三的贊同票。

二零一七年五月十八日於第一公證署

公證員 盧瑞祥


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

D’As Entranhas Macau — Associação Cultural

Certifico, para efeitos de publicação, que se encontra arquivado, neste Cartório, desde 11 de Maio de 2017, no Maço n.º 2017/ASS/M3, sob o n.º 161, um exemplar dos estatutos da associação em epígrafe, do teor seguinte:

Estatutos

D’As Entranhas Macau — Associação Cultural

Artigo 1.º

(Denominação, natureza e sede)

D’AS ENTRANHAS MACAU — ASSOCIAÇÃO CULTURAL, com nome abreviado em português «DEMAC», adiante designada apenas por Associação, é uma associação cultural, sem fins lucrativos, constituída por todos os associados que comungam dos objectivos definidos nestes estatutos, com sede na Av. do Conselheiro Ferreira de Almeida, 113, Ed. Holland Garden, 28 N, em Macau.

Artigo 2.º

(Objectivos)

A Associação tem por objectivo: Promover uma acção de intervenção cultural no domínio das artes performativas, audiovisuais, multimédia, plásticas e fotográficas, de natureza artística; pesquisando e desenvolvendo técnicas e linguagens contemporâneas adaptadas à comunidade, tendo em vista a sua importância na formação e desenvolvimento humano e na inovação artística.

Artigo 3.º

(Atribuições)

Na prossecução dos seus objectivos a Associação tem, entre outras, as seguintes atribuições:

a) Produzir espectáculos de natureza teatral, musical, dança ou outros; executar projectos de formação, criação e divulgação, no campo das artes performativas, assim como comissariar exposições, editar publicações; promover workshops, ateliers, seminários, conferências, exposições e colóquios;

b) Promover e apoiar o intercâmbio local, nacional e internacional no campo das artes performativas; estabelecendo parcerias com outras organizações nacionais ou estrangeiras, de natureza cultural e (ou) comercial que melhor visem atingir os objectivos a que se propõe;

c) Concorrer e beneficiar de bolsas, apoios ou patrocínios com a finalidade de atingir os desideratos consignados em a) e b);

d) Desenvolver junto da sociedade civil acções de Solidariedade Social, isoladamente ou em articulação com instituições públicas e ou privadas designadas para o efeito.

Artigo 4.º

(Dos associados)

Podem ser associados da Associação todos os que se identificarem com os objectivos que a Associação prossegue, constantes destes estatutos, e que preencham os requisitos que vierem a ser estabelecidos no respectivo regulamento interno. A qualidade de associado poderá ser retirada pela Direcção em caso de comportamento lesivo dos interesses da Associação, após instauração de inquérito disciplinar, com recurso para a Assembleia Geral.

Artigo 5.º

(Direitos e deveres)

São direitos dos associados: Eleger e ser eleitos para os corpos gerentes da Associação; Participar nas actividades da Associação. Constituem deveres dos associados: Cumprir as disposições estatutárias da Associação, bem como respeitar as deliberações dos seus órgãos; Desempenhar os cargos para que forem eleitos; Zelar pelo património da Associação, bem como pelo seu bom nome e engrandecimento; Pagar as quotizações que se vierem a estabelecer.

Artigo 6.º

(Dos órgãos)

São órgãos da Associação: a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal, que pode ser substituído por uma entidade especial vocacionada para o exercício destas funções.

Artigo 7.º

(Assembleia Geral)

1. A Assembleia Geral é o órgão supremo da associação constituída por todos os associados e nela é formada a expressão da vontade geral da Associação.

2. A mesa da Assembleia Geral será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário. A duração do mandato, que não poderá exceder 3 anos, sem prejuízo da possibilidade da sua renovação.

3. A Assembleia Geral deve ser convocada pela Direcção nas circunstâncias fixadas pelos estatutos e, em qualquer caso, uma vez em cada ano para aprovação e balanço.

4. A Assembleia Geral é convocada por meio de carta registada, enviada com a antecedência mínima de 8 dias, ou mediante protocolo efectuado com a mesma antecedência; na convocatória indicar-se-á o dia, hora e local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos.

Artigo 8.º

(Competência da Assembleia)

A Assembleia Geral tem as seguintes competências, entre outras:

Eleger a Direcção, a mesa da Assembleia Geral e o Conselho Fiscal; Deliberar sobre as questões disciplinares previstas no regulamento interno; Apreciar e deliberar sobre recursos de decisões de órgãos dirigentes; Apreciar e deliberar sobre todos os assuntos que lhe forem requeridos pelos sócios e pelos órgãos dirigentes; Apreciar e aprovar o relatório e contas da direcção.

Artigo 9.º

(Direcção)

A Direcção é composta por três, cinco ou sete elementos, entre os quais haverá sempre um Presidente, um Vice-Presidente e um Tesoureiro. Os mandatos são de três anos, podendo os elementos ser reeleitos se assim o desejarem, por mandatos sucessivos; a direcção deve reunir-se uma vez a cada três meses. A Direcção só pode deliberar com a presença da maioria absoluta dos membros, e as deliberações são aprovadas por maioria absoluta de votos favoráveis dos membros presentes.

Artigo 10.º

(Competência da Direcção)

Compete à Direcção: Elaborar e aplicar os regulamentos necessários ao bom funcionamento da Associação; Aprovar, organizar e executar os projectos da Associação; Obter e gerir os recursos humanos e materiais da Associação para a realização dos projectos; Promover e divulgar o nome e o trabalho da Associação; Representar a Associação ou nomear quem a possa representar; Aplicar sanções; Aceitar subsídios, doações e legados; Apresentar o relatório e contas; Aprovar o seu regimento. A Associação obriga-se pela assinatura conjunta do Presidente e do Vice-Presidente da Direcção.

Artigo 11.º

(Conselho Fiscal)

O Conselho Fiscal é constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário. A duração do mandato, que não poderá exceder 3 anos, sem prejuízo da possibilidade da sua renovação.

Artigo 12.º

(Competência do Conselho Fiscal)

Compete ao Conselho Fiscal fiscalizar os actos administrativos e financeiros da Direcção, verificar as suas contas, relatórios e dar pareceres sobre os actos que impliquem aumento de despesas ou diminuição de receitas fiscais.

Artigo 13.º

(Requisitos das deliberações)

1. As deliberações dos órgãos são tomadas por maioria absoluta dos associados presentes, excepto para as alterações estatutárias, em que é exigível maioria qualificada de três quartos dos associados presentes e para a dissolução, em que é necessário o voto favorável de três quartos de todos os associados.

2. Sempre que se realizem eleições ou estejam em causa juízos de valor sobre pessoas, a votação será feita por escrutínio secreto.

Artigo 14.º

(Receitas)

As receitas da Associação serão provenientes das quotas dos sócios, subsídios, doações de instituições públicas ou privadas e pessoas singulares, legados, ou de outras fontes legítimas e outras receitas provenientes da actividade associativa.

Artigo 15.º

(Disposições complementares)

Os presentes estatutos entram em vigor, após a sua aprovação pela Assembleia Geral. A interpretação dos presentes estatutos compete à Assembleia Geral.

Segundo Cartório Notarial de Macau, aos 11 de Maio de 2017. — O Ajudante, Leong Kam Chio.


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

紅棉青年協會

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本已於二零一七年五月十一日存檔於本署2017/ASS/M3檔案組內,編號為158號。該設立章程文本如下:

紅棉青年協會

章程

第一章

名稱、宗旨及會址

第一條——本會定名為“紅棉青年協會”;葡文名稱為“Associação de Juventude de“Hong Mian””;英文名稱為“Hong Mian of Youth Association”。

第二條——本會宗旨為:增強紅棉青年兒女們愛護澳門及母校的意識,促進紅棉青年兒女們與外地青年團體間的交流及聯繫,舉辦或協辦青年及社會上的文化交流等活動,發展和凝聚紅棉青年兒女們的力量和創新思維,貢獻澳門及母校。

第三條——本會會址設於澳門羅神父街1-A寶益大廈3樓A座。

第二章

會員

第四條——凡年齡在18至60歲之曾讀於粵華中學的青年,贊同本會宗旨,填寫入會申請表,經理事會審批,即可成為會員;凡入會達三年或以上者,即成為永遠會員。

第五條——權利與義務

(一)會員享有選舉權、被選舉權和表決權,並可參加本會舉辦之一切活動並享有作為會員的權益。

(二)凡會員必須遵守章程,服從議決,繳交會費及其他義務。

第六條——會員如有違反章程,破壞本會聲譽者,得由理事會按照情節輕重予以勸告、警告或開除會籍之處分。

第七條——凡無理欠繳會費者,即喪失會員之一切權益,但仍可保留會員身份;凡無理欠繳會費兩年或以上者,作自動退會論。

第三章

組織

第八條——會員大會為本會最高權力機關,設會長一人,副會長若干人,任期三年,連選連任。

(一)會員大會每年舉行一次,由理事會召集,有必要時得由理事會提前或延期召開。會員大會之召開日期最少提前十天以掛號信或簽收方式通知,通知書內須註明會議之日期、時間、地點及議程。

(二)召開會員大會時,由會長主持。會議決議以出席會員過半數才可舉行,若不足規定人數,會議押後半小時進行,不論出席人數多少,均為有效會議。

(三)經理事會決議或二分之一以上會員代表聯名提議得召開特別會員大會。

(四)會員大會的職權是聽取和審查理事會工作報告、財務報告、監事會報告;決定會務方針;選舉或罷免會長、副會長及理監事會成員;修改章程和其他重大事項。

第九條——理事會為會員大會閉會期間之最高執行機關,負責日常會務的管理、行政、財政和紀律,制作及向會員大會介紹報告及管理賬目,以及年度活動計劃及財政預算,執行會員大會決議,理事會每季最少開會一次;理事會成員由會員大會選舉產生。任期三年,連選得連任。理事會人數為單數,設理事長一人,副理事長及理事若干人,並由理事長主持理事會會議。

第十條——監事會成員由會員大會選舉產生,監事會為本會監察機關負責監察本會會務、財政運作;監事會人數為單數,設監事長一人、副監事長若干人、監事若干人,任期三年,連選得連任。

第十一條——本會可聘請社會人士成為名譽會長、名譽顧問、顧問或其他名譽的職銜以推進會務發展。

第四章

經費

第十二條——個人會員每年會費為澳門幣壹佰元,成為永遠會員後毋需繳交會費。

第十三條——本會經費得向會員、政府和社會人士募集。

第五章

附則

第十四條——本會章程解釋權屬會員大會。

第十五條——章程如需修改,須由會員大會提出,並獲出席會議成員四分之三贊同票,方為有效。

第十六條——如解散本會,需經會員大會提出,並由全體會員四分之三贊同票,方為有效。

二零一七年五月十一日於第二公證署

一等助理員 梁錦潮Leong Kam Chio


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

Overseas Nepali Fans Macau Association

Certifico, para efeitos de publicação, que se encontra arquivado, neste Cartório, desde 12 de Maio de 2017, no Maço n.º 2017/ASS/M3, sob o n.º 164, um exemplar dos estatutos da associação em epígrafe, do teor seguinte:

Overseas Nepali Fans Macau Association Estatuto

Disposições gerais

Artigo 1.º

(Denominação)

É constituída uma associação denominada, em chinês «澳門尼泊爾海外之友會», e em inglês «Overseas Nepali Fans Macau Association», doravante designada por «ONFMA».

Artigo 2.º

(Natureza, duração e sede)

1. a) A ONFMA é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos que se rege pelos presentes estatutos e, em tudo o que neles for omisso, pela legislação aplicável;

b) A duração da ONFMA é por tempo indeterminado;

c) A ONFMA tem a sua sede em Macau, de Rua de S. Paulo n.º 21, 2.º andar B, no Edifício Kok Vui, e podendo a Assembleia Geral, sob proposta da Direcção, mudá-la para outro local.

Artigo 3.º

(Objectivo)

1. a) Reunir os habitantes de Nepal, promovendo a cooperação cultural, profissional, e social entre Nepal e Macau;

b) Realizar e cooperar em quaisquer iniciativas adequadas à promoção dos seus fins.

Artigo 4.º

(Associados)

1. a) Os associados podem ser fundadores, ordinários e honorários;

b) São associados fundadores os que tiverem subscrito o título de constituição;

c) São associados ordinários todas as pessoas singulares que, identificando-se com os fins da Associação, requeiram a sua inscrição, e esta seja aceite por deliberação da Direcção.

2. São associados honorários as pessoas singulares ou colectivas a quem a Associação, por deliberação da Assembleia Geral, atribua essa qualidade, em virtude de poderem, de forma especial, ajudar a Associação na prossecução dos seus fins.

Artigo 5.º

(Direitos e deveres)

1. Os associados gozam dos seguintes direitos:

a) Eleger e ser eleito para os órgãos associativos;

b) Participar em todas as reuniões dos órgãos a que pertençam; e

c) Participar nas actividades da Associação e usufruir de todas as regalias que esta possa proporcionar.

2. Constituem deveres dos associados:

a) Contribuir para a prossecução dos fins da ONFMA;

b) Aceitar os cargos para que foram eleitos e desempenhar as funções associativas que lhes forem cometidas;

c) Pagar as jóias de admissão e as quotas; e

d) Cumprir o disposto nos estatutos e as deliberações dos órgãos associativos.

3. Os associados honorários não gozam dos direitos nem estão sujeitos aos deveres previstos nos números anteriores.

Artigo 6.º

(Sanções)

1. a) A Direcção poderá aplicar a sanção de advertência aos associados que não cumpram os deveres enunciados no número dois do artigo anterior, nomeadamente na alínea c);

b) A Assembleia Geral pode suspender ou excluir da Associação os associados que de forma grave e reiterada faltem ao cumprimento dos seus deveres, afectem o seu bom nome ou prejudiquem gravemente a sua acção.

Artigo 7.º

(Receitas e despesas)

1. a) Quotas e jóias;

b) Receitas provenientes das suas actividades; e

c) Subsídios e donativos.

2. Constituem despesas da ONFMA os encargos resultantes da sua actividade.

Artigo 8.º

(Órgãos)

1. São órgãos da ONFMA:

a) A Assembleia Geral;

b) A Direcção;

c) O Conselho Fiscal.

Artigo 9.º

(Mandato)

O mandato dos órgãos eleitos da Associação é de dois anos, podendo ser reeleitos.

Artigo 10.º

(Responsabilidade)

1. Cada membro dos órgãos referidos nas alíneas b) e c) do artigo oitavo é pessoalmente responsável pelos seus actos e solidariamente responsável por todas as medidas tomadas de acordo com os restantes membros do órgão a que pertence, excepto se houver declaração de voto em contrário lavrada em acta.

2. Nas sessões dos órgãos respectivos o presidente tem voto de qualidade.

Assembleia Geral

Artigo 11.º

(Assembleia Geral)

1. A Assembleia Geral é composta por todos os associados de pleno direito e é dirigida por uma Mesa constituída por um presidente, um vice-presidente e um secretário.

2. A Assembleia Geral reúne ordinariamente uma vez por ano e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo seu presidente ou, na sua falta, pelo vice-presidente, por iniciativa própria, a requerimento da Direcção ou de, pelo menos, um quarto dos associados, para aprovação do balanço.

3. As deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria absoluta dos votos presentes, salvo as que visem alterar os estatutos que exigem três quartos dos votos dos presentes e as que tenham por fim dissolver a ONFMA.

4. A Assembleia Geral é convocada por meio de carta registada, por qualquer meio idóneo, dirigido aos associados com uma antecedência mínima de oito dias, ou mediante protocolo, efectuado com a mesma antecedência; na convocatória indicar-se-á o dia, hora e local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos.

5. A Assembleia Geral só pode deliberar com mais de metade dos associados; havendo falta de quórum a Assembleia reunirá, em segunda convocatória, uma hora depois, com qualquer número de associados presentes, sem prejuízo do previsto no número três.

6. Os associados poderão mandatar outros associados para os representar na Assembleia Geral, mediante simples carta dirigida ao presidente da Mesa.

Artigo 12.º

(Competência)

1. Compete à Assembleia Geral:

a) Eleger e destituir os titulares os membros da Direcção e do Concelho Fiscal;

b) Excluir quaisquer associados;

c) Fixar a jóia e as quotas;

d) Aprovar o relatório e contas anuais da Direcção;

e) Deliberar sobre as alterações aos estatutos e a dissolução da ONFMA;

f) Deliberar sobre a transferência de sede; e

g) Deliberar sobre todos os assuntos respeitantes à ONFMA não compreendidos nas atribuições legais ou estatutárias dos outros órgãos da Associação.

Direcção

Artigo 13.º

(Composição e funcionamento)

1. A Direcção é constituída por um presidente, um vice-presidente, um secretário, um tesoureiro e dois ou mais vogais, sempre em número ímpar.

2. A Direcção só pode deliberar com a maioria dos seus membros.

Artigo 14.º

(Competência)

1. Compete à Direcção

a) Administrar o património e gerir a ONFMA;

b) Assegurar a representação permanente da ONFMA;

c) Apresentar à Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal o relatório anual das suas actividades e contas;

d) Admitir associados;

e) Elaborar o regulamento eleitoral e o regulamento interno e submetê-los a aprovação da Assembleia Geral;

f) Executar as deliberações tomadas pela Assembleia Geral; e

g) Assegurar o funcionamento, as actividades tendentes à prossecução dos fins da ONFMA e exercer as demais competências previstas na lei ou decorrentes dos presentes estatutos.

2. O presidente e, na sua falta, o vice-presidente representa a ONFMA, dirige as reuniões da Direcção e assina os documentos de tesouraria juntamente com o tesoureiro.

3. Ao secretário compete orientar os serviços de correspondência e organizar os livros e arquivos.

4. Ao tesoureiro compete assinar os documentos de tesouraria juntamente com presidente, guardar os valores da ONFMA organizar a sua contabilidade.

Conselho Fiscal

Artigo 15.º

(Conselho Fiscal)

1. O Conselho Fiscal é composto por três membros, sendo um presidente, um relator e um vogal.

Artigo 16.º

(Competência)

1. Compete ao Conselho Fiscal:

a) Emitir parecer sobre o relatório e contas anuais da Direcção, antes da sua apresentação à Assembleia Geral;

b) Examinar as contas da Direcção; e

c) Emitir parecer sobre todos os assuntos que lhe sejam submetidos pela Direcção ou pela Assembleia Geral.

Segundo Cartório Notarial de Macau, aos 12 de Maio de 2017. — O Ajudante, Leong Kam Chio.


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

暨南大學國際學院(澳門)同學會

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本已於二零一七年五月十二日存檔於本署2017/ASS/M3檔案組內,編號為162號。該設立章程文本如下:

暨南大學國際學院(澳門)同學會章程

第一章

總則

第一條——(名稱)

1. 中文名稱:暨南大學國際學院(澳門)同學會;

2. 葡文名稱:Associação de Estudantes da Faculdade Internacional da Universidade Jinan (Macau);

3. 英文名稱:Jinan University International School (Macao) Alumni Association;

4. 英文簡稱:JUISAA。

第二條——(宗旨)

本會會員為歷屆於暨南大學國際學院院系畢業、曾就讀或曾任職於暨南大學國際學院院系的教職員工當中之居澳人士的非牟利聯誼團體,其宗旨主要為:

1. 團結在澳的校友,加強本澳校友之間、校友與母校之間的聯繫;

2. 維護母校的聲譽,支持母校的發展;

3. 開展並參與有關文化、學術及社會活動;

4. 服務社群,促進澳門社會的安定繁榮;

5. 維護會員合法的、正當的權益。

第三條——(會址)

本會會址為澳門上海街175號中華總商會大廈11樓J座,經理事會決議,本會會址可遷往本澳任何地方。

第二章

會員

第四條——(會員資格)

凡歷屆於暨南大學院國際學院系畢業、曾就讀或曾任職於暨南大學國際學學院的教職員工當中之居澳人士,經登記即成為本會會員。

第五條——(會員權利)

1. 會員大會上有投票權、選舉權及被選舉權;

2. 參與本會所舉辦的一切活動的權利;

3. 對會務批評及建議之權利;

4. 退出本會的權利;

5. 會員個人資料屬保密性資料。

第六條——(會員義務)

1. 遵守會章及會員大會通過之決議;

2. 提供及更新本會內所登記的個人資料;

3. 不得作出有損本會聲譽之任何活動;

4. 在未徵得理事會同意下,不得以本會名義組織任何活動。

第七條——(違反會章)

會員如有違反本會規章,破壞本會聲譽者,得由理事會按照情節輕重予以勸告、警告或開除會籍及保留法律追究一切責任的權利。

第三章

組織機構

第八條——(會員大會)

會員大會為本會的最高權力機構,負責制定或修改本會章程,決定本會之性質、方針和政策。其主要權力和職能具體如下:

1. 會員大會具有任免會長、副會長、理事會及監事會之成員,審議理事會和監事會的工作報告及財政報告的權力;

2. 修改會章、罷免當屆領導機構之成員、撤銷以往會員大會之決議,均須以出席會員大會人數四分之三會員通過;

3. 解散本會之決議,須獲全體會員人數四分之三之贊同票,方為有效;

4. 會員大會每年至少召開一次,由理事長召集並由會長出任會員大會主席;會員大會之召集須最少提前八日以掛號信方式為之,或最少提前八日透過簽收方式而為之,召集書內應指出會議之日期、時間、地點及議程;出席會員大會的人數需超過全體會員人數的二分之一才可召開會員大會;若無法達到二分之一時,則一小時後不論出席人數多少,隨即可再次召開會議。

第九條——(會長和副會長)

會長、副會長為本會的對外代表。會長為本會的最高領導人和決策者。副會長為協助會長共同處理日常會務之第二決策者,並就會長因故出缺時,輪流地暫代其工作崗位處理本會之緊急事宜。會長、副會長可由會員大會民主選舉產生,選出會長一名,副會長若干名,任期三年,連選得連任。

第十條——(理事會)

理事會為本會最高的執行機構,負責處理日常會務。理事會由五名或以上單數成員組成,通過會員大會選舉產生。其主要權力和職能具體如下:

1. 理事會直接向會員大會負責。在會員大會閉會期間,理事會執行會員大會的決議,並可根據會員大會制定的方針及理事會的決議,開展各項會務活動;

2. 理事會每季至少開會一次,由正副理事長召集之,須有過半數理事出席方為有效。若有關理事因故未能出席者,可通過書面授權方式由其他理事代為行使其職能。在理事會的提案中,須獲出席會議理事絕對多數投票贊成,方能通過;

3. 理事會設理事長一名、副理事長若干名、秘書長一名、財務一名,經理事會成員互選產生;

4. 根據會務發展需要,經理事會決議理事會可設立不同職能部門,各部門負責人經理事會成員互選產生;

5. 經理事會通過,本會得聘請暨南大學校董及本澳知名人士、學者、校友出任本會名譽會長、名譽顧問及顧問;

6. 理事會每屆任期三年,連選得連任,惟理事長之任期不能連續超過兩屆;

7. 除理事長,或由理事長授權外,其他會員不得以本會名義對外發表意見。

第十一條——(監事會)

監事會為本會的監察機構;負責監督和檢查理事會工作及本會財產,並向會員大會提交監察報告。其主要權力和職能具體如下:

1. 監事會由不少於三人或以上單數成員組成,設監事長一名,監事若干名,通過會員大會選舉產生;

2. 監事會每屆任期三年,連選得連任;

3. 監事會就其監察活動編制年度報告,履行法律及章程所載之其他義務;

4. 監事會得要求理事會提供必要或適當之資源及方法,以履行其職務;

5.監事會成員不得以本會名義對外發表意見。

第四章

經費

第十二條——1. 本會舉辦之活動,如有需要時,經理事會通過,可向本會會員、社會人士、政府及團體機構等籌集之;

2. 本會亦可接受不附帶任何條件的捐獻。

第五章

會徽

第十三條——以下為本會會徽:

二零一七年五月十二日於第二公證署

一等助理員 梁錦潮Leong Kam Chio


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

澳門協同會

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本已於二零一七年五月十二日存檔於本署2017/ASS/M3檔案組內,編號為165號。該設立章程文本如下:

澳門協同會

章程

第一章

總則

第一條——名稱

本會中文名稱為“澳門協同會”,葡文名稱為“Associação de Hope de Macau”,英文名稱為“Macau Hope Association”,(以下簡稱“本會”)。

第二條——宗旨

本會為非牟利團體,宗旨為透過宗教、教育、文化和慈善醫療輔導活動去宣揚耶穌基督的福音。

第三條——會址

本會會址設於澳門士多鳥拜斯大馬路富華閣一樓D。

第二章

會員

第四條——會員資格

凡已受洗的基督教信徒,在得到理事會的批准並且能履行由理事會訂立之要求的情況下,均可以成為本會會員。

第五條——會員權利及義務

一、會員有選舉權和被選權,享有本會舉辦一切活動和福利的權利。

二、會員有遵守會章和決議,以及繳交會費的義務。

三、若會員行為不檢或行為與聖經原則相違背,理事會有權按本會內部守則來辦事,取消其會員資格,但須獲得本會的同意。

第三章

組織機構

第六條——機構

本會組織機關包括會員大會、理事會及監事會。

第七條——會員大會

一、會員大會負責制定和修改會章,選舉會員大會主席、副主席、秘書和理事會、監事會成員;決定會務方針;審查和批准理事會工作報告。

二、會員大會設主席一名,副主席一名及秘書一名,每屆任期為三年,可連選連任。

三、會員大會每年舉行一次,至少提前八天透過掛號信或簽收方式召集,通知書內須註明會議之日期、時間、地點和議程,如遇重大或特別事項得召開特別會員大會。

四、修改本會章程之決議,須獲全體會員四分之三的贊同票;解散本會的決議,須獲全體會員四分之三的贊同票。

五、涉及不動產之決議,須獲全體會員四分之三的贊同票;一般之決議,須獲全體會員三分之二的贊同票。

第八條——理事會

一、本會執行機構為理事會,負責執行會員大會決議和日常具體會務。理事長代表本會處理對外事務或可授權其他理事處理。

二、理事會由最少三名或以上單數成員組成,設理事長、副理事長各一名及理事若干名。每屆任期為三年,可連選連任。

三、理事會議每半年至少召開一次。會議在過半數理事會成員出席時,方可議決事宜,決議須獲出席成員的絕對多數贊同票方為有效。

第九條——監事會

一、本會監察機構為監事會,負責監察理事會日常會務運作和財政收支。

二、監事會由最少三名或以上單數成員組成,設監事長、副監事長各一名及監事若干名。每屆任期為三年,可連選連任。

三、監事會議每半年至少召開一次。會議在過半數監事會成員出席時,方可議決事宜,決議須獲出席成員的絕對多數贊同票方為有效。

第四章

經費

第十條——經費

本會經費主要為會員會費、本會財產的收益、舉辦之各活動或由捐款及遺贈物、政府資助及其他合法所得之收入,倘有不敷或特別需用款時,得由理事會決定籌募之。

第五章

附則

第十一條——一、遇有任何事例,而章程無規定者,得由本會內部守則及理事會商討並處理;

二、本章程之解釋權屬理事會。

二零一七年五月十二日於第二公證署

一等助理員 梁錦潮Leong Kam Chio


CARTÓRIO NOTARIAL DAS ILHAS

CERTIFICADO

澳門中歐商務交流協會

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本自二零一七年五月十七日起,存放於本署之“2017年社團及財團儲存文件檔案”第1/2017/ASS檔案組第36號,有關條文內容載於附件。

澳門中歐商務交流協會

章程

第一章

總則

第一條

名稱

本會中文名稱為“澳門中歐商務交流協會”,葡文名稱為“Associação de Intercâmbio Comercial de Sino-Europeu de Macau”,英文名稱為“Macau Sino-European Commercial Exchange Association ”。

第二條

宗旨

本會為民間非牟利團體。具以下宗旨:

(一)促進澳門、中國及歐洲各國之間商務的配對、合作及交流;

(二)協助會員在澳門、中國及歐洲各國之間的商務發展;

(三)組辦澳門、中國及歐洲各國商務經濟之行業論壇;

(四)在澳門、中國及歐洲各國之間創立一個商務發展平台。

第三條——會址

會址設在澳門罅些喇提督大馬路41號祐適工業大廈A9-03,經會員大會同意,會址可按需要遷往本澳任何地方。

第四條

存續期

本會存續不設期限。

第二章

會員

第五條

會員資格

凡認同本會宗旨及願意遵守本會章程的人士,經申請並獲得理事會批准後,即可成為會員。

第六條——會員權利及義務

會員有維護本會的聲譽、遵守會章和決議的義務,亦有退出本會的權利。會員的其他權利及義務,由理事會透過內部規章規範。

第三章

組織機構

第七條

機構

本會組織機構包括會員大會、理事會、監事會。

第八條

會員大會

(一)本會最高權力機構為會員大會。

(二)會員大會負責制定及修改會章;透過選舉程序產生會員大會、理事會及監事會各成員;決定會務方針;審查和批准理事會工作報告。

(三)會員大會設會長一名,對外代表本會。副會長若干名,協助會長工作。如有需要,可增設常務副會長若干名。常務副會長的職權由內部章程確定。會長可根據會務需要,決定邀請各地社會知名人士在本會擔任各種榮譽性質之職位。會員大會每屆任期為三年,可連選連任。

(四)每年必須召開一次會員大會。會員大會由會長主持,並由理事會召集。大會之召集至少提前八天透過掛號信或簽收方式為之,召集書內須註明會議之日期、時間、地點和議程。若屬首次召集,如出席的會員不足半數,則半小時後在同一地點作第二次召集,屆時不論出席人數多寡亦可進行會議;而決議則取決於出席會員之絕對多數贊同票。

(五)若有不少於五分之一的會員以正當目的提出要求時,亦得召開特別會員大會。

第九條

理事會

(一)本會執行機構為理事會。理事會成員由最少五名或以上單數成員組成。理事會設理事長一名、副理事長及理事各若干名、秘書長一名。如有需要,可設常務副理事長及常務理事各若干名,具體情況由理事會會議確定。每屆任期為三年,可連選連任。

(二)理事會全面落實及執行會員大會制定的方針及決議;亦可制定各種內部規章。

(三)理事長統籌理事會工作,主持理事會會議。

(四)理事會根據工作需要,可設立多個部門或專責委員會(或工作機構),也可設立諮詢組織,具體運作模式及職能,由內部規章確定。

第十條

監事會

(一)本會監察機構為監事會,負責監察會務運作及查核本會財產。

(二)監事會由最少五名或以上單數成員組成。監事會設監事長一名、副監事長及監事各若干名。每屆任期為三年,可連選連任。

第四章

經費

第十一條

經費

經費主要來自會費、各種合法資助、捐贈及其他合法收益。

第五章

附則

第十二條

附則

(一)本章程解釋權屬會員大會;本會於正式成立後選出組織成員,期間本會之一切管理事務均由創會人負責。

(二)修改本會章程之決議,須獲出席會員四分之三的贊同票;解散本會之決議,須獲全體會員四分之三的贊同票。

(三)本章程未有列明之事項將按澳門現行之有關法律規範。

二零一七年五月十七日於海島公證署

二等助理員 林潔如


CARTÓRIO NOTARIAL DAS ILHAS

CERTIFICADO

妍美社

為公佈的目的,茲證明上述社團的設立章程文本自二零一七年五月十七日起,存放於本署之“2017年社團及財團儲存文件檔案”第1/2017/ASS檔案組第35號,有關條文內容載於附件。

妍美社

章程

第一章

總則

第一條

名稱

本會中文名稱:妍美社,中文簡稱:妍,本會為非牟利團體。

第二條

會址

本會會址設於澳門松山晨運斜坡松濤閣2樓B座;經理事會決議,本會會址可遷往澳門任何地方。

第三條

宗旨

1. 加强本澳青年正確對待美容、化妝、造型設計及護膚等各方面的知識,促進各地交流及推廣相關活動。

2. 積極發掘澳門化妝美容等人材與世界各地從事相關專業人員交流技術知識和共同研究,提高專業水平。促進各地美容師、化妝師及美甲師等專業人士之間交流及創新。

3. 為學員提供美容、化妝、美甲及造型設計的課程。參加或舉辦世界各地美容、化妝、美甲和造型設計等相關的活動及比賽。

4. 為會員提供最新的美容發展動態及訊息,包括化妝技巧、造型設計技術、彩妝品及護膚品等理論及知識。

5. 提供一個互動的平台給予一眾化妝師、美甲師、美容師及造型設計師。

第二章

會員

第四條

會員資格

1. 凡對化妝、美容、美甲或造型設計有興趣之人士。可透過理會成員推薦申請入會,經理事會通過,方為會員。

2. 會員可享受及參與本會的各項活動及計劃。

3. 遵守本會章程及執行本會決議;維護本會聲譽及合法權益。

4. 必須按時繳交會費。

第五條

退會

1. 任何會員想退出本會須提前十五日通知。

2. 過期繳交會費逾半年者,即取消會籍,被取消會籍者之已繳交會費概不發還。

第六條

會員權利及義務

1. 會員有選舉權及被選舉權,享有本會舉辦一切活動和福利的權利。

2. 會員有遵守會章和決議,以及繳交會費的義務。

第三章

組織機構

第七條

機構

1. 本會組織機構包括會員大會、理事會、監事會。

2. 上述組織成員由會員大會選舉產生,每屆任期為三年,連選得連任;

第八條

會員大會

1. 會員大會為本會最高權力機構,負責制定或修改會章,選舉會員大會、理事會及監事會各成員;決定會務方針;審查和批准理事會工作報告。

2. 會員大會設會長一名,會長負責主持會員大會,對外的代表本會。

3. 會員大會每年舉行一次,至少提前八天透過掛號信或簽收之方式召集,通知書內須註明會議之日期、時間、地點和議程。

4. 修改本會章程之決議,須獲出席會員四分之三的贊同票;解散本會的決議,須獲全體會員四分之三的贊同票。

第九條

理事會

1. 本會執行機構為理事會,負責執行會員大會決議和日常具體會務。

2. 理事會由最少三名或以上單數成員組成,設理事長、副理事長及理事各一名。

3. 理事會議每三個月召開一次。會議在有過半數理事會成員出席時,方可議決事宜,決議須獲出席成員的絕對多數贊同票方為有效。

第十條

監事會

1. 本會監察機構為監事會,負責監察理事會日常會務運作和財政收支。

2. 監事會由最少三名或以上單數成員組成,設監事長、副監事長及監事各一名。

3. 監事會會議每三個月召開一次。會議在有過半數監事會成員出席時,方可議決事宜,決議須獲出席成員的絕對多數贊同票方為有效。

第四章

經費

第十一條

經費

本會經費源於會員會費或各界人士贊助,倘有不敷或特別需用款時,得由理事會決定籌募之。

二零一七年五月十七日於海島公證署

二等助理員 林潔如


CARTÓRIO PRIVADO

MACAU

CERTIFICADO

Associação de Alunos da Academia de Formação de Dirigente «Jinggangshan» de Macau

Certifico, por extracto, que por documento autenticado, outorgado em 10 de Maio de 2017, arquivado neste Cartório e registado sob o n.º 1 do Maço de Documentos Autenticados de Constituição de Associações e de Instituição de Fundações e Alterações dos Estatutos n.º 1/2017-B, foi constituída a associação com a denominação em epígrafe, que se regerá pelos estatutos constantes da cópia anexa e que vai conforme o original a que me reporto:

井岡山干部教育學院澳門同學會

Associação de Alunos da Academia de Formação de Dirigente «Jinggangshan» de Macau

Alumni Association of Jinggangshan Cadre Training Academy of Macau

第一章

總則

第一條

名稱及會址

1. 本會正式中文名稱為“井岡山干部教育學院澳門同學會”,(以下稱本會),葡文名稱為“Associação de Alunos da Academia de Formação de Dirigente «Jinggangshan» de Macau”,英文名稱為“Alumni Association of Jinggangshan Cadre Training Academy of Macau”。

2. 本會之總址設在澳門友誼大馬路1327號鴻安中心地庫B座,經理事會決議,會址可遷往澳門任何地方。

第二條

宗旨及存續

1. 本會為非牟利組織,宗旨為“秉承愛國民族企業精神,支持其在社會上的文教及公益活動;加強同學間的聯繫和溝通。

2. 開展文化及學術活動,開展與社會不同團體組織培訓交流機會和提供合作窗口。

3. 凝聚澳門年青一代的力量,加強培育對祖國革命歷史的認識,弘揚愛國、愛澳教育的精神,使愛國理念得以薪火相傳。

4. 本會為永久性社團,從註冊成立之日起開始運作。

第二章

會員

第三條

會員資格

1. 同時符合以下條件方可成為本會會員:

a. 任何十八歲以上人士;

b. 經本人申請;

c. 曾參與「井岡山培訓教育課程」,並已獲得頒發認可證書;

d. 理事會批准。

2. 本會可邀請合資格人士為榮譽會長、榮譽顧問及顧問,以推進會務發展。

第四條

會員權利

本會會員享有法定之各項權利,如:

1. 出席會員大會並就有關事項進行表決;

2. 選舉權及被選舉權;

3. 參加本會所舉辦之各項活動;

4. 向本會提出意見;

5. 退會權。

第五條

會員義務

本會會員得遵守下列之各項義務:

1. 遵守本會章程及各項內部規章及規則,服從會員大會及理事會之任何決議;

2. 維護本會聲譽及權益;

3. 積極參與及支持會務工作及活動。

第六條

會員資格之中止及喪失

1. 凡違反本會章程、內部規章、決議或損害本會、聲譽、利益之會員,將由理事會按照情節輕重予以勸告或警告;情況嚴重者按理事會之決議中止或取消其會員資格。

2. 會員自願退會者,須以書面形式向理事會作出通知。

第三章

組織架構

第七條

本會組織

1. 本會之組織為:

a)會員大會;

b)理事會;

c)監事會。

2. 上述各組織成員每屆之任期為二年,可連選連任,由會員大會從具有被選舉權之會員中選出。

第八條

會員大會

1. 會員大會是本會最高權力機關,由全體會員所組成。

2. 會員大會由大會主席團負責,其中設一位大會主席,副主席及秘書各一位。

3. 大會主席之主要職責為召集及主持大會,如主席出缺,則由副主席代任。

第九條

會員大會職責

會員大會除擁有法律所賦予之職權外,尚負責:

1. 制定和修改本會章程;

2. 選舉和罷免本會各機關成員之職務;

3. 審議及通過理事會和監事會所提交之年度工作報告,財務報告及意見書;

4. 通過本會的政策,活動方針及對其它重大問題作出決定;

5.在會員紀律處分及開除會籍之問題上具最高決策權。

第十條

會員大會會議

1. 會員大會每年必須召開至少一次,以通過資產負債表。

2. 會員大會亦得由理事會、監事會或不少於三分之一成員請求召開,但必須以書面說明召開大會的目的及欲討論之事項。

3. 會員大會之召集須最少提前八日以掛號信方式或簽收方式為之,並須在召集書內指出會議之日期、時間、地點及議程。

4. 於第一次召集開會時,如出席會員不足上述之法定人數,大會待於半小時後經第二次召集後舉行,屆時無論出席會員人數多少,大會都可以合法及有效地進行決議。

5. 會員大會的一般決議,以超過出席者之半數之票通過。

6. 修改會章須經出席大會會員的四分之三之贊同票決議通過。

7. 解散本會須經全體會員的四分三大多數決議通過。

第十一條

理事會

1. 理事會設理事長一名,副理事長一名,秘書長一名、理事八名。理事長、副理事長及秘書長由理事會推選產生。

2. 為開展會務之需要,理事會可透過其決議,增設或刪減其屬下的各部門、專責委員會及工作小組。

第十二條

理事會之職責

理事會除擁有法律所賦予之職權外,尚負責:

1. 制定理事會的政策及活動方針,並提交會員大會審核通過;

2. 執行會員大會之決議及開展本會的會務工作及各項活動;

3. 按會務之發展及需要,增設或刪減其屬下的各部門、專責委員會及工作小組,並有權訂定上述各單位的職能,以及委任及撤換有關負責人;

4. 每年向會員大會提交會務報告、賬目和監事會交來之意見書;

5. 草擬各項內部規章及規則,並提交會員大會審核通過;

6. 審批入會申請;

7. 要求召開會員大會;

8. 行使本章程第六條第3款之處分權;

9. 決定繳納會費及訂定會費金額。

第十三條

理事會之會議

1. 理事會會議定期召開,會期由理事會按會務之需要自行訂定;可由理事長召集或應三分之一以上之理事請求而召開特別會議。

2. 理事會會議須有過半數之成員出席方可決議,其決議是經出席者之簡單多數票通過,在票數相等時,理事長除本身之票外,還可加投決定性一票。

第十四條

本會責任之承擔

1. 本會一切責任之承擔,包括法庭內外,由兩位理事聯名簽署方為有效,其中一人必須為理事長或其代理人,但一般之文書交收則只需任何一位理事簽署。

2. 只有會員大會主席、理事長或經理事會委任的發言人方可以本會名義對外發言。

第十五條

監事會

1. 監事會設監事長一名、副監事長一名及監事一名。

2. 監事會按法律所賦予之職權,負責監察本會之運作及理事會之工作,對本會財產及賬目進行稽核及對理事會之報告提出意見,就其監察活動編制年度報告。

3. 監事會成員得列席會員大會會議和理事會會議,但無決議投票權。

第四章

經費

第十六條

財政來源

1. 本會經費得通過向特區政府、或其他海內外機構或實體申請而獲得。

2. 本會亦得接受機構及各界人士捐獻及資助,但該等捐獻及資助不得附帶任何與本會宗旨不符的條件。

第十七條

支出

本會之一切支出,包括日常及舉辦活動之開支,必須在有關的獲本會通過的預算案的限度內由本會之收入負擔。

第五章

附則

第十八條

章程之解釋權

理事會對本章程在執行方面所出現之疑問具有解釋權,但有關之決定須由會員大會追認。

第十九條

過渡性規定

在未選出本會各組織之成員前,本會之一切事務由任何兩名本會設立文件的簽署人共同負責。

第二十條

法律適用

本章程如有未訂明之處,按照澳門特別行政區政府現行法例辦理。

私人公證員 蘇雅麗

Cartório Privado, em Macau, aos 10 de Maio de 2017. — A Notária, Ana Soares.


第 一 公 證 署

證 明

澳門黑沙環青年義務工作者協會

為公佈的目的,茲證明上述社團的修改章程文本自二零一七年五月十八日起,存放於本署的社團及財團存檔文件內,檔案組1號057/2017。

澳門黑沙環青年義務工作者協會

修改之章程條文

五、組織:本會設有以下幾個機構:

會員大會,理事會,監事會;其中機構成員均由會員大會上以不記名方式投票選出,每屆任期三年;

1)會員大會為本會最高權力機構,制定和修改會章、選舉理監事、決定本會工作方針任務及工作計劃;由會員大會推選會長1名,副會長2名並選出若干名理事組成理事會及選出監事5名組成監事會;會員大會每年召開一次,由理事會召集之;

2)理事會為本會最高執行機構,由理事會成員互選理事長1名,副理事長及理事若干名組成;(理事會成員必須單數)

二零一七年五月十八日於第一公證署

公證員 盧瑞祥


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

澳門花卉業商會

為公佈的目的,茲證明上述社團的修改章程文本已於二零一七年五月十二日存檔於本署2017/ASS/M3檔案組內,編號為163號。該修改全部章程文本如下:

澳門花卉業商會章程

第一章

總則

第一條

(名稱及住所)

(一)本會定名為「澳門花卉業商會」,葡文名稱為「Associação de Floristas de Macau」,拼音名稱為“Ou Mun Fa Wai Ip Seong Vui”。以下簡稱「本會」,受本章程及澳門現行有關法律所管轄。

(二)本會會址設於澳門西墳馬路25號雲景台一樓A。經會員大會決議,會址得遷往澳門任何地方。

第二條

(宗旨及存續期)

(一)本會為非牟利組織。宗旨為:

1. 團結本澳從事花卉事業之商號或個人或團體,促進同業間之聯繫及澳門地區花卉業務之發展。

2. 與外地同類性質之機構,保持合作聯繫。

第二章

會員

第三條

(會員資格)

(一)本會得邀請傑出人士為本會之榮譽會長、名譽會長或顧問,該等人士將不會直接參與本會之行政及管理等事務;

(二)凡於澳門地區合法經營與花卉業務相關超過一年或以上之商號,均可申請成為本會會員。

第四條

(會員權利)

本會會員除享有法定之各項權利外,尚有:

(一)委派代表出席會員大會會議及表決;

(二)所委派代表有選舉投票權及被選舉權;

(三)對本會活動提出建議及意見之權利;

(四)查閱本會財務狀況及提出意見之權利。

第五條

(會員義務)

本會會員除應遵守法定之各項義務外,尚應:

(一)遵守大會章程及各項內部規章及規則,服從會員大會及理事會之決議;

(二)維護本會聲譽及權益;

(三)積極參與及支持會務工作及活動;

(四)按時繳交由理事會所訂定之會費。

第六條

(會員資格之中止及喪失)

(一)會員自願退會者,須以書面形式通知理事會;

(二)違反本會章程、內部規章、決議或損害本會聲譽、利益之會員,由理事會決定及作出適當的處分。

第三章

組織架構

第七條

(組織架構)

(一)本會之組織為:

1. 會員大會;

2. 理事會;

3. 監事會。

(二)上述各組織人員之職務,每屆之任期為三年。

第八條

(會員大會)

(一)會員大會是本會最高權力機關,由全體會員所組成;

(二)會員大會由大會主席團負責,其中設會長一名,副會長若干名。會長連選最多連任一屆;

(三)會長之主要職責為:

1. 對內團結會員,對外則為會員爭取福利;

2. 主持會員大會;

3. 為著會務的健康發展,會長應公正無私地為會員服務;

(四)如會長出缺,則由全體副會長負責選出其中一名暫代會長之職,直至召開會員大會補選新會長為止。

第九條

(會員大會之權限)

會員大會除擁有法律所賦予之職權外,尚負責:

(一)制定和修改本會章程;

(二)選舉和罷免本會各機關成員之職務;

(三)審議及通過理事會和監事會所提交之年度工作報告、財務報告及意見書;

(四)審議及通過理事會提交之活動項目預算案、活動項目總結報告等;

(五)通過本會的政策、工作、活動方針、任務及計劃,並對其它重大問題作出決定;

(六)通過邀請傑出人士為本會榮譽/名譽會長及顧問;

(七)在會員紀律處分及開除會籍之問題上具最高決策權。

第十條

(會員大會會議)

(一)會員大會分為平常會員大會和特別會員大會;

(二)平常會員大會每年召開一次,並最少十四天前以簽收方式通知會員,通知書內須註明會議之日期、時間、地點及議程;

(三)特別會員大會得由理事會、監事會請求召開;或由最少五分之一會員聯署向理事會提出請求要求召開,理事會不得拒絕召開會員大會;但必須以書面說明召開大會之目的及欲討論之事項,並最少七天前通知所有會員參加;

(四)會員大會決議內容不論結果如何都必須通知全體會員;

(五)有三分之二或以上會員出席大會,即可召開會議並進行表決;

(六)會員大會的一般決議,以超過出席會員的四分之三表決通過;

(七)修改會章、開除會員須經出席大會會員的四分之三贊同票方可決議通過;

(八)罷免應屆機關成員之職務,須由出席大會四分之三贊同票通過;

(九)解散及延長社團存續期、須獲全體會員四分之三贊同票。

第十一條

(理事會)

理事會是本會的管理及執行機關,由五至十一名單數成員組成,其中設理事長一名,副理事長多名,理事長連選最多連任一屆。其餘各理事之職務由理事會決議指定。遇理事辭職,由理事會提名,經會員大會表決補充。如理事長出缺,則由理事會選出一名副理事長暫時接替,直至召開會員大會補選新理事長為止。

第十二條

(理事會之權限)

理事會除擁有法律所賦予之職權外,尚負責:

(一)制定本會的政策及活動方針,並提交會員大會審核通過;

(二)執行會員大會之決議及維持本會的會務及各項活動;

(三)按會務之發展及需要,設立各專責委員會、小組及部門,並有權委任及撤換有關之負責人;

(四)每年向會員大會提交會務報告、賬目和監事會交來之意見書;

(五)草擬各項內部規章及規則,並提交會員大會審議通過;

(六)審核入會申請;

(七)要求召開會員大會;

(八)制定會員之會費;

(九)行使本章程第六條第(二)款之處分權。

第十三條

(理事會之會議)

理事會會議可定期召開,會期由理事會按會務之需要自行訂定;或由理事長召集或應三分之一以上之理事請求而召開。

第十四條

(本會責任之承擔)

本會一切責任之承擔,包括法庭內外,除會員大會另有決議外,均由當屆會長、理事長、監事長三人聯名簽署方為有效。

第十五條

(監事會)

(一)監事會由三名或以上單數成員組成,設監事長一名,副監事長及監事若干名。監事長連選最多可連任一屆;遇監事辭職,由監事會提名,經會員大會表決補充。如監事長出缺,則由監事會選出一名副監事長暫時接替,直至召開會員大會補選新監事長為止;

(二)監事會按法律所賦予之職權,負責監察本會之運作及理事會之工作;對本會財產及賬目進行監察及對理事會之報告提供意見或批評;

(三)未經本會許可,監事會不可以本會名義對外發言。

第十六條

(經費來源)

(一)本會經費來源包括會員所繳交之會費、會員定期或非定期性之捐獻以及將來屬本會資產有關之任何收益;

(二)本會得接受政府、機構、社團及各界人士捐獻及資助,但該等捐獻及資助不得附帶任何與本會宗旨不符之條件;

(三)以非牟利為宗旨之其他合法收入。

第十七條

(財務開支及審計)

(一)本會得主辦、協辦或參與由政府或其他團體、機構所資助舉辦之活動;活動以非牟利及對社會有益為宗旨;

(二)舉辦活動之財政預算或資金運用,例如活動收入、行政支出、活動支出等等,必須先由理事會制定活動項目預算案,並由會長、理事長及監事長三人聯署確認;或呈交會員大會決議通過;

(三)本會之一切支出,特別是舉辦活動項目之開支,必須先由理事會完成活動項目總結報告後提交會員大會,經會長、理事長及監事長聯署確認後,才可簽發支票進行支付;

(四)澳門花卉業商會可委托核數師為每一屆賬目進行審計,審計完成後之賬目移交新一屆理監事會確認,並向所有會員公佈。賬目完成交接前,新一屆理監事有權拒絕任命和就職;

(五)除會員大會另有決議外,凡涉與會員利益衝突之項目,本會領導成員(會長、副會長、理事會及監事會成員)不得將項目判給其本人或與其有密切關係之親友及其公司。

第四章

附則

第十八條

(章程之解釋權)

(一)理事會對本章程在執行方面所出現之疑問具有解釋權,但有關之決定須由下一次會員大會追認及記錄在澳門花卉業商會內部規章;

(二)本章程如有未盡善之處,得按有關法律之規定,經理事會建議,交由會員大會通過進行修改;

(三)本章程除與換屆有關之規定由新一屆執行外,其餘規定由通過日起計開始執行。

第十九條

(會徽、會章)

本會得使用會徽、會章、其式樣將由會員大會通過及公佈。

二零一七年五月十二日於第二公證署

一等助理員 梁錦潮Leong Kam Chio


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

澳門管弦歌舞樂團

為公佈的目的,茲證明上述社團的修改章程文本已於二零一七年五月十一日存檔於本署2017/ASS/M3檔案組內,編號為159號。該修改章程文本如下:

第一條

名稱

本團中文名稱為“澳門中西樂團”。

第三條

會址

本團地址設於澳門筷子基和樂圍20號宏富工業大廈3樓A2。

第七條

會員大會

(一)維持不變。

(二)會員大會設主席一名、副主席四名及秘書二名。每屆任期為三年。可連選連任。

(三)維持不變。

(四)維持不變。

二零一七年五月十一日於第二公證署

一等助理員 梁錦潮Leong Kam Chio


2.º CARTÓRIO NOTARIAL DE MACAU

CERTIFICADO

澳門中西創新學院學生會

為公佈的目的,茲證明上述社團的修改章程文本已於二零一七年五月十一日存檔於本署2017/ASS/M3檔案組內,編號為160號。該修改章程文本如下:

第一章

名稱、會址及宗旨

第一條

名稱

本社團的中文名稱為「澳門中西創新學院學生會」,中文簡稱「中西創新學生會」,葡文名稱為「União dos Estudantes da Instituto Milénio de Macau」,葡文簡稱「UEIMM」,英文名稱為「Students’ Union of Macau Millennium College」,英文簡稱「SUMMC」,本章程以下簡稱“本會”。

二零一七年五月十一日於第二公證署

一等助理員 梁錦潮Leong Kam Chio


BANK OF COMMUNICATIONS CO., LTD. — SUCURSAL DE MACAU

(Publicações ao abrigo do artigo 76.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

MOP

MOP

MOP

Demonstração de resultados do exercício de 2016

Conta de exploração

MOP

Conta de lucros e perdas

MOP

O Gerente-geral, O Chefe da Contabilidade,
Wu Ye Wang Jianfei

Resumo do relatório do exercício

Em 2016, o Bank of Communications Co., Ltd., Macau Branch, tendo enfrentado o ataque bidirecional da constante desaceleração macroeconómica e a contracção da procura para negócios transfronteiriços insistiu na ideia de «prestar igual atenção ao desenvolvimento e à gestão, e manter equilíbrio entre desenvolvimento e riscos». Reforçando o nível de controlo de risco, consolidando a sua carteira de clientes e promovendo a transformação do negócio, a sucursal alcançou máximos históricos em todas as áreas de negócio e logrou uma economia de escala mais eficiente, com esforço conjunto dos seus trabalhadores e o significativo apoio de vários sectores da RAEM. O total dos activos no final do ano foi de MOP58,793,000,000.00 e o lucro livre de impostos foi de MOP 232,350,000.00. A qualidade do património é excelente, mantendo-se em zero o património inadimplente.

Com o objectivo de «se integrar em Macau e servir Macau», a sucursal ajustou o desenvolvimento do seu negócio para «prestar um bom serviço a todos os Clientes do grupo do banco, fortalecer as transacções internas e externas, apoiar activamente as empresas de Macau e proporcionar uma excelente gestão de património». Em relação à consolidação da carteira de clientes, a sucursal manteve a sua estabilidade graças ao árduo trabalho desenvolvido junto do mercado local e aos negócios transfronteiriços, de modo a sobreviver perante o rápido crescimento económico que se faz sentir. Quanto às condições para um crescimento inovador a nível local, a sucursal respondeu activamente através da mudança e procurou aumentar a procura com base na mudança e na inovação, incrementando ou expandindo determinados negócios e produtos, designadamente, investimento em títulos, colocação de activos de clientes locais no estrangeiro, fundos, etc. e procurando melhorar os serviços de gestão do património. Numa adequada gestão do controle de risco, a sucursal reforçou a sua metodologia de gestão, adoptando a máxima «Gestão Adequada e Crescimento Saudáve» tendo cumprido escrupulosamente os requisitos legais e gerindo meticulosamente os seus activos.

Paralelamente ao negócio bancário, a sucursal de Macau tem procurado reforçar os seus vínculos com a comunidade local, participando activamente em eventos de caridade e comprometendo-se com as suas responsabilidades sociais.

Em 2017, o Bank of Communications Co., Ltd., Macau Branch vai continuar a expandir o seu negócio de forma estável e a aumentar a qualidade dos serviços bancários que presta, em agradecimento ao apoio da comunidade local e em cumprimento com as políticas do Governo da Região Administrativa Especial de Macau para promover negócios financeiros específicos e implementar projectos relacionados a Macau, de modo a contribuir para o desenvolvimento, a diversificação e a prosperidade económicas de Macau.

O Gerente-Geral,
Wu Ye

11 de Abril de 2017

RELATÓRIO DOS AUDITORES EXTERNOS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS

BANK OF COMMUNICATIONS CO., LTD. — SUCURSAL DE MACAU

As demonstrações financeiras resumidas anexas do Bank of Communications Co., Ltd — Sucursal de Macau (a Sucursal) referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 resultam das demonstrações financeiras auditadas e dos registos contabilísticos da Sucursal referentes ao exercício findo naquela data. Estas demonstrações financeiras resumidas, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016 e a demonstração dos resultados do exercício findo naquela data, são da responsabilidade da Gerência da Sucursal. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião, unicamente dirigida a V. Exas. enquanto Gerência, sobre se as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da Sucursal, e sem qualquer outra finalidade. Não assumimos responsabilidade nem aceitamos obrigações perante terceiros pelo conteúdo deste relatório.

Auditámos as demonstrações financeiras da Sucursal referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria emitidas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e expressámos a nossa opinião sem reservas sobre estas demonstrações financeiras, no relatório de 24 de Março de 2017.

As demonstrações financeiras auditadas compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016, a demonstração dos resultados, a demonstração de alterações nas reselvas e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e um resumo das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da Sucursal.

Para uma melhor compreensão da posição financeira da Sucursal, dos resultados das suas operações e do âmbito da nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas em anexo devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas e com o respectivo relatório do auditor independente.

Cheung Pui Peng
Auditor de contas
PricewaterhouseCoopers

Macau, 11 de Abril de 2017


BANCO COMERCIAL DE MACAU, S.A.

(Publicações ao abrigo do artigo 75 do RJSF aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93M, de 5 de Julho)

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

Valores em Patacas

Valores em Patacas

Demonstração de resultados do exercício de 2016

Conta de exploração

Valores em Patacas

Conta de lucros e perdas

Valores em Patacas

O Chefe da Contabilidade, Pelo Conselho de Administração,
Chit-Kwan Wong (Vincent Wong) Yiu-Fai Kong (Eddie Kong)
  Sou-Chao Chan (Kenneth Chan)
  Alick Yuk-Fai Chiu

Macau, aos 25 de Abril de 2017.

Banco Comercial de Macau, S.A.

Visão Geral de Negócios de 2016

Em 2016, o PIB atingiu MOP$358,200,000,000.00 (358,2 mil milhões), tendo-se verificado uma quebra de 2,1% em relação ao ano passado. Nesse período, a indústria do jogo diminuiu 4,4% e a de outros serviços de turismo registou uma diminuição de 1,0%; outros sectores da economia estavam numa fase de ajuste, entre os quais o crescimento anual do investimento em capital fixo que diminuiu para 13,3%; o consumo privado baixou 1,3% e os gastos finais do Governo subiram 1,7%, respectivamente; a exportação de mercadorias aumentou 21,8% e as importações aumentaram 13,9%. O PIB per capita de Macau atingiu 554,619 patacas, verificando-se um decréscimo de 1,9%. Neste período, as empresas de Macau tiveram maior desenvolvimento nas actividades não ligadas ao jogo; a promoção da diversificação económica também trouxe novas oportunidades para o sector financeiro, tendo este Banco mantido um crescimento sólido neste ano.

Em 31 de Dezembro de 2016, o Banco registou um lucro líquido de 204 milhões patacas, representando um aumento de 3,3% em relação ao ano passado. O activo líquido atingiu 19,4 mil milhões de patacas, o que representa um aumento de 5,4%. Além disso, o total de empréstimos foi de 12,9 mil milhões de patacas, representando um aumento anual de 5,3%. Entretanto, o total de depósitos atingiu 17 mil milhões de patacas, tendo-se registado um aumento de 3,6%.

Com a posse de Donald Trump, as taxas de juros dos Estados Unidos aumentaram em Dezembro de 2016, confirmando que a economia dos Estados Unidos está crescendo de forma constante, no entanto, os Estados Unidos decidiram deixar a Parceria Trans-Pacífico, a economia Europeia ainda é fraca, as relações comerciais sino-americanas devem ser fortalecidas, e a situação política na Síria e na Coreia do Norte está cada vez mais tensa, etc., aumentando assim a incerteza internacional e risco político. Mesmo assim, este Banco ainda vai continuar a concretização dos objectivos propostos pelo grupo e continuar a apoiar o desenvolvimento sustentável das indústrias locais, fazendo grande inovação, atender ao desenvolvimento da diversificação moderada da economia, e comprometer-se com o desenvolvimento financeiro com características próprias de Macau, para mostrar as vantagens sobre “Um País, Dois Sistemas”, aproveitar a oportunidade para beneficiar com as vantagens económicas da estratégia nacional “Uma Faixa, Uma Rota”. As estradas de amanhã, vamos caminhar juntos com o povo de Macau.

Tenho a honra de expressar aqui a minha sincera gratidão aos esforços incansáveis de todos os meus colegas. Eu também, em nome do Conselho de Administração, gostaria de apresentar os meus sinceros agradecimentos aos apoios e orientações dos nossos clientes.

Yiu-Fai Kong
Presidente da Comissão Executiva

25 de Abril de 2017.

Parecer do Conselho Fiscal

Aos Accionistas do Banco Comercial de Macau, S. A.

Nos termos do Código Comercial de Macau e dos estatutos do Banco Comercial de Macau, S. A. (“BCM”), o Conselho Fiscal do BCM emite parecer sobre o relatório, os documentos de relato financeiro e a proposta de afectação dos resultados apresentados pelo Conselho de Administração relativamente ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016.

O Conselho Fiscal do BCM verificou as transacções e a gestão do Banco durante o ano de 2016. As suas competências incluem a supervisão da gestão do Banco; o exame dos livros e registos e sua actualização; a verificação dos activos; a análise dos critérios contabilísticos e o respectivo impacto nos resultados do exercício; o exame dos documentos de relato financeiro anuais, bem como outras verificações previstas na lei e nos estatutos.

O Conselho Fiscal analisou a informação contabilística preparada pelo Banco durante o ano e submetida regularmente à Autoridade Monetária de Macau (“AMCM”), e seguiu outros procedimentos considerados adequados para as circunstâncias, incluindo o exame ao relatório do auditor independente.

Analisámos o relatório emitido pelo auditor independente PricewaterhouseCoopers, datado de 20 de Fevereiro de 2017, o qual expressa uma opinião sem reservas sobre os documentos de relato financeiro do Banco, relativos ao ano findo em 31 de Dezembro de 2016.

Obtivémos todas as informações e explicações consideradas necessárias para efeitos das nossas verificações e, com base no trabalho efectuado, somos de opinião de que:

(a) O relatório, bem como os documentos de relato financeiro, apresentados pelo Conselho de Administração reflectem fielmente a situação financeira do Banco em 31 de Dezembro 2016 e estão em conformidade com o estabelecido no Código Comercial de Macau, com as Normas de Relato Financeiro e com os estatutos do banco;

(b) Os princípios contabilísticos e os critérios utilizados nas estimativas adoptadas pelo Conselho de Administração na preparação dos documentos de relato financeiro apresentados foram os apropriados atendendo às circunstâncias;

(c) O relatório, bem como os documentos de relato financeiro, apresentados pelo Conselho de Administração não necessitam de quaisquer alterações.

OPINIÃO

Em conclusão, somos de parecer de que o relatório e os documentos de relato financeiro apresentados pelo Conselho de Administração relativamente ao ano findo em 31 de Dezembro de 2016, assim como a sua proposta de afectação de resultados, sejam aprovados na próxima Assembleia Geral Ordinária de Accionistas, em 22 de Março 2017.

Macau, 15 de Março de 2017.

O Conselho Fiscal

— Presidente — da Conceição Reisinho, Fernando Manuel
— Vice-Presidente — Mayhew, Nicholas John
— Vogal – So Po Fung

Relatório dos auditores externos sobre as demonstrações financeiras resumidas

Para os Accionistas do Banco Comercial de Macau, S.A.
(Constituido em Macau como sociedade anonima)

As demonstrações financeiras resumidas anexas do Banco Comercial de Macau, S.A. (o “Banco”) referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 resultam das demonstrações financeiras auditadas e dos registos contabilísticos referentes ao exercício findo naquela data. Estas demonstrações financeiras resumidas, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016 e a demonstração dos resultados do exercício findo naquela data, são da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião, unicamente dirigida a V. Exas. enquanto accionistas, sobre se as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos do Banco, e sem qualquer outra finalidade. Não assumimos responsabilidade nem aceitamos obrigações perante terceiros pelo conteúdo deste relatório.

Auditámos as demonstrações financeiras do Banco referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria emitidas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e expressámos a nossa opinião sem reservas sobre estas demonstrações financeiras no relatório de 20 de Fevereiro de 2017.

As demonstrações financeiras auditadas compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016, a demonstração dos resultados, a demonstração de alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e um resumo das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos do Banco.

Para uma melhor compreensão da posição financeira do Banco, dos resultados das suas operações e do âmbito da nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas em anexo devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas e com o respectivo relatório do auditor independente.

Cheung Pui Peng Grace
Auditor de contas
PricewaterhouseCoopers

Macau, 25 de Abril de 2017.

Instituições em que o Banco detém participações superiores a 5% do respectivo capital

ou superiores a 5% dos seus fundos próprios:

Nome das Instituições Percentagem
Nenhuma -

Accionistas qualificados :

Nome do accionista Número de acções Percentagem
Dah Sing Bank, Limited 702,000 78%
DSB BCM (1) Limited 99,000 11%
DSB BCM (2) Limited 99,000 11%

Órgãos sociais :

Mesa da Assembleia Geral

Leonel Alberto Alves Presidente
Liu Chak Wan Secretário
Ma Iao Lai Secretário
Conselho fiscal
Fernando Manuel da Conceição Reisinho Presidente
Mayhew, Nicholas John Vice-Presidente
So Po Fung (Francesca So) Vogal
Conselho de Administração
David Shou-Yeh Wong Presidente
Hon-Hing Wong (Derek Wong) Membro
Gary Pak-Ling Wang Membro
Harold Tsu-Hing Wong Membro
Yiu-Fai Kong (Eddie Kong) Membro
Sou-Chao Chan (Kenneth Chan) Membro
Alick Yuk-Fai Chiu Membro

BANCO OCBC WENG HANG, S.A.

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

MOP

MOP

* As Outras Reservas incluem uma reserva obrigatória no montante de 180,472,453 Patacas. Porque o Banco adopta as Normas de Relato Financeiro de Macau na preparação das suas demonstrações financeiras anuais, as perdas de imparidade com base nas NRFM podem ser inferiores ao nível mínimo de provisões genéricas calculadas de acordo com o Aviso 18/93 da AMCM (o nível mínimo). A referida reserva obrigatória representa, pois, a diferença entre o nível mínimo e as perdas de imparidade nos termos das NRFM (antes dos impostos diferidos de 24,609,882 Patacas). Este mesmo montante, inscrito na linha «Dotações adicionais para provisões conforme RJSF» da Conta de Lucros e Perdas das contas resumidas, está reconciliado entre o «Lucro depois de impostos» e os «Resultados do ano» de acordo com as regras da RJSF na Conta de exploração das demonstrações financeiras auditadas anuais.

MOP

Demonstração de resultados do exercício de 2016

Conta de exploração

MOP

Conta de lucros e perdas

MOP

O Gerente-Geral, O Chefe da Contabilidade,
Lee Tak Lim Lou Pou Hong

SÍNTESE DO RELATÓRIO DAS ACTIVIDADES

Depois de um ano difícil em 2015, quando o PIB real de Macau tinha registado uma contracção significativa de 21,5%, a economia de Macau em 2016 continuou em deterioração e registou uma diminuição de 2,1% em relação ao PIB do ano anterior, apesar de uma ligeira recuperação no segundo semestre. Perante esta situação desfavorável, especialmente a redução em pedido de empréstimos, o BANCO OCBC, através da adopção de uma estratégia activa e eficaz destinada à gestão de activos e passivos, ainda conseguiu que a taxa de margem financeira aumentasse. No que diz respeito a empréstimos, o BANCO OCBC tem observado desde sempre uma política rigorosamente prudente, pelo que o rácio entre os empréstimos e os depósitos se manteve em 75,7%. Ao mesmo tempo, foi reforçada igualmente uma série de medidas direccionadas para o controlo de riscos, de modo a evitar os empréstimos de alto risco e resultar na melhoria da qualidade dos activos durante o período de depressão económica. Até o final de 2016, a taxa de empréstimos com dificuldade de recuperação era 0,05%, o que é considerado muito baixo no mercado e raramente verificado ao longo da história.

Embora a corretagem de acções seja afectada pela queda de volume de negócios, o BANCO OCBC registou um resultado bastante satisfatório em outras operações com receitas líquidas de juros. Além disso, o facto de poder proporcionar aos clientes uma variedade de produtos financeiros excelentes, sobretudo nas áreas de gestão de riqueza e de seguro, possibilitou que a gestão de riqueza se tornasse um ponto de crescimento.

Em 2016, um ano tão difícil como o anterior, o lucro líquido do BANCO OCBC registou apenas uma ligeira redução de 5,8% face ao ano de 2015, cujo valor diminuiu de MOP$377 milhões para MOP$355 milhões. Entretanto, o capital dos accionistas registou um aumento de 2,6% em relação ao ano anterior, atingindo Mop3.518 milhões. Neste ano, a taxa média de retorno de investimento foi de 10,2%. No final do ano, o rácio de adequação de capital manteve-se em 15,2%, o que é considerado saudável no sector.

Olhando para o futuro, o ambiente operacional continuará a ser desafiador. Relativamente à qualidade de empréstimos, como não foi possível observar imediatamente os efeitos negativos decorrentes da recessão económica, iremos prestar uma estreita atenção às nossas carteiras de empréstimos. Estamos convictos de que a política de empréstimo moderada adoptada pelo BANCO OCBC poderá não apenas manter a estabilidade das carteiras existentes, como também proporcionar condições favoráveis destinadas à tomada de uma estratégia comercial mais activa durante a fase de recuperação económica. Em simultâneo, estamos confiantes que, com o apoio contínuo dos clientes, a dedicação constante dos colegas e a assistência robusta do GRUPO OCBC, seremos capazes de manter a competitividade do BANCO OCBC no mercado.

Por último, em nome do BANCO OCBC, gostaria de manifestar os meus sinceros agradecimentos aos nossos clientes pela confiança e apoios prestados ao longo dos tempos. Além disso, os agradecimentos dirigem-se igualmente aos colegas, que têm envidado todos os esforços para proporcionar aos clientes um serviço com elevada qualidade e alcançar um bom desempenho financeiro em 2016.

NA WU-BENG
O Presidente do Conselho de Administração

Aos 15 de Março de 2017.

Parecer do Conselho Fiscal

O balanço, a demonstração de resultados e a conta de exploração e lucros e perdas deste Banco, respeitantes ao exercício do ano findo em 31 de Dezembro de 2016, foram elaborados nos termos da lei bancária e auditados pela KPMG e segundo o nosso Parecer, as mesmas corresponderam às regras de contabilidade bancária, sendo, portanto, documentos suficientes para mostrar a real situação financeira deste Banco até 31 de Dezembro de 2016, e o lucro apurado do exercício que terminou nesta data.

O Presidente do Conselho Fiscal
Lo Wai Ching Maggie

Macau, 15 de Março de 2017.

Síntese do Parecer dos Auditores Externos

Para os accionistas do Banco OCBC Weng Hang, S.A.
(Sociedade Anónima constituída em Macau)

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do Banco OCBC Weng Hang, S.A. relativas ao ano de 2016, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório, datado de 15 de Março de 2017, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras das quais as presentes constituem um resumo.

As demonstrações financeiras a que se acima se alude compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2016, a demonstração de resultados, a demonstração de alterações no capital próprio e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao ano findo, assim como um resumo das politícas contabilísticas relevantes e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas e dos livros e registos do banco. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e os livros e registos do banco.

Para a melhor compreensão da posicão financeira do banco e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Ieong Lai Kun, Auditor de Contas
KPMG,

Macau, 15 de Março de 2017.

Inventário de participações financeiras

em 31 de Dezembro de 2016

Quadro a publicar ao abrigo do artigo 75.º do R.J.S.F.

BANCO OCBC WENG HANG, S.A.
Lista dos accionistas qualificados:
OCBC WING HANG BANK LIMITED
CONSTITUÍDA EM HONG KONG
Nomes dos titulares dos órgãos sociais:
Conselho de Administração
Sr. NA WU-BENG, presidente
Sr.ª KNG HWEE-TIN, administradora
Sr. FRANK JOHN WANG, administrador
Sr. LEE TAK-LIM, administrador
Sr. YUEN SUI-CHI STANLEY, administrador
Sr. WONG CHUN-KAU STEPHEN, administrador
Sr. CHAN HAN-WO, administrador
Sr. FUNG YUK SING MICHAEL, administrador
Conselho Fiscal
Sr.ª LO WAI-CHING MAGGIE, presidente
Sr. TSE HAU-YIN, membro
Sr. LEUNG CHIU-WAH, membro
Assembleia Geral
Sr. LEE TAK-LIM, presidente
Sr. FRANK JOHN WANG, vice-presidente
Sr. YUEN SUI-CHI STANLEY, secretário

華南商業銀行股份有限公司澳門分行

(根據七月五日法令第32/93/M號核准之金融體系法律制度第七十六條之公告)

資產負債表於二零一六年十二月三十一日

二零一六年營業結果演算

營業賬目

損益計算表

總經理 會計主任
蕭雅琴 謝櫻敏

二零一七年四月十八日於澳門

業務報告之概要

華南商業銀行股份有限公司創立於西元一九一九年,總行設於臺灣臺北市,現有資本額為新台幣735億元。澳門分行於二零一二年五月十六日開業,開業以來在客戶的支持及同仁的努力下各項業務穩定成長,2016年度稅後盈餘為澳門幣1,561萬元,較上一年度微幅衰退,資產品質維持良好。

展望二零一七年,雖然受景氣趨緩加以美國升息影響今年業務及盈餘成長,但本分行將持續優化內部管理及風險管理以面對經營環境的挑戰,並遵循澳門主管機關及本行總行規範,持續秉持著我們【信賴、熱誠、創新】的核心價值拓展業務,為客戶帶來更多元及優質的服務。

華南商業銀行股份有限公司 澳門分行
總經理 蕭雅琴

二零一七年四月二十日

摘要財務報表的外部核數師報告

致華南商業銀行股份有限公司澳門分行管理層

華南商業銀行股份有限公司澳門分行(「貴分行」)截至二零一六年十二月三十一日止年度隨附的摘要財務報表乃撮錄自 貴分行截至同日止年度的已審核財務報表及 貴分行的賬冊和記錄。摘要財務報表由二零一六年十二月三十一日的資產負債表以及截至該日止年度的損益表組成,管理層須對該等摘要財務報表負責。我們的責任是對摘要財務報表是否在所有重要方面均與已審核財務報表及 貴分行的賬冊和記錄符合一致,發表意見,僅向管理層報告,除此之外本報告別無其他目的。我們不會就本報告的內容向任何其他人士負上或承擔任何責任。

我們按照澳門特別行政區政府頒布的《核數準則》和《核數實務準則》審核了 貴分行截至二零一六年十二月三十一日止年度的財務報表,並已於二零一七年三月二十四日就該財務報表發表了無保留意見的核數師報告。

上述已審核的財務報表由二零一六年十二月三十一日的資產負債表以及截至該日止年度的損益表、儲備金變動表和現金流量表組成,亦包括重大會計政策的摘要和解釋附註。

我們認為,摘要財務報表在所有重要方面,均與上述已審核的財務報表及 貴分行的賬冊和記錄符合一致。

為更全面了解 貴分行的財務狀況和經營結果以及核數工作的範圍,隨附的摘要財務報表應與已審核的財務報表以及獨立核數師報告一併閱讀。

張佩萍
註冊核數師
羅兵咸永道會計師事務所

澳門,二零一七年四月十八日


THE BANK OF EAST ASIA, LIMITED, SUCURSAL DE MACAU

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

MOP

MOP

*As Outras Reservas incluem uma reserva obrigatória no montante de 46,448,338.58 Patacas. Porque a sucursal adopta as Macau Financial Reporting Standards (“MFRS”) na preparação das suas demonstrações financeiras anuais, as perdas de imparidade com base nas MFRS podem ser inferiores ao nível mínimo de provisões genéricas calculadas de acordo com o Aviso 18/93 da AMCM (o nível mínimo). A referida reserva obrigatória representa, pois, a diferença entre o nível mínimo e as perdas de imparidade nos termos das MFRS (antes dos impostos diferidos de 6,848,661.55 Patacas). Este mesmo montante, inscrito na linha “Dotações adicionais para provisões conforme RJSF” da Conta de Lucros e Perdas das contas resumidas, está reconciliado entre o “Lucro depois de impostos” e os “Resultados do ano de acordo com as regras da AMCM” na Conta de exploração das demonstrações financeiras auditadas anuais.

MOP

Demonstração de resultados do exercício de 2016

Conta de exploração

MOP

Conta de lucros e perdas

MOP

O Gerente-geral da Sucursal de Macau, Sub Gerente Geral,
Chan Vai Leong Leong Wai Kun

Síntese do relatório de actividades de 2016

As actividades transfronteiriças entre o Interior da China e Macau e as receitas do sector do Jogo em Macau registaram uma diminuição contínua no ano de 2016 e, face ao abrandamento do crescimento económico de Macau e do Interior da China, as actividades referentes ao exercício de 2016 do BANCO DA EAST ASIA, LIMITADA, SUCURSAL DE MACAU também foram afectadas. Perante um ambiente operacional repleto de desafios, a sucursal de Macau durante esse período desenvolveu, de modo estável, as suas actividades, tendo-se mantido boa a qualidade dos activos de crédito.

A fim de coordenar com o plano de reordenamento das dependências das sucursais do Grupo do Banco da East Asia, em Junho de 2016, a agência da Areia Preta e a agência da Horta e Costa da sucursal de Macau fundiram-se, o que proporcionou uma melhoria em termos da eficiência do funcionamento geral da sucursal de Macau, tendo sido, desta forma, aproveitados eficazmente os recursos para prestar melhores serviços aos clientes. Até Março de 2017, a sucursal de Macau estabeleceu, respectivamente, 4 dependências: agência de Macau, agência de Horta e Costa, agência da Praia Grande e agência de Taipa.

Perspectivando o futuro, a sucursal de Macau irá proporcionar mais serviços financeiros inovadores, eficientes e fiáveis aos seus clientes em Macau e participar mais nos grandes projectos de financiamento para a construção da economia, em articulação com o Plano Quinquenal promovido pelo Governo da RAEM, no sentido de impulsionar o desenvolvimento das pequenas e médias empresas e dos serviços financeiros especiais, concretizando continuadamente o objectivo de longo prazo de apoio ao desenvolvimento de Macau, integração na comunidade e prestação de serviço à comunidade.

Síntese do parecer dos auditores externos

Para a gerência do Banco da East Asia, Limitada — Sucursal de Macau
(Sucursal de um banco comercial de responsabilidade limitada, incorporado na Região Administrativa Especial de Hong Kong)

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do Banco da East Asia, Limitada — Sucursal de Macau relativas ao ano de 2016, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório, datado de 21 de Abril de 2017, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras das quais as presentes constituem um resumo.

As demonstrações financeiras a que se acima se alude compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2016, a demonstração de resultados, a demonstração de alterações nas reservas e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao ano findo, assim como um resumo das políticas contabilísticas relevantes e outras notas explicativas.

As demonstrações frnanceiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas e dos livros e registos da Sucursal. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e os livros e registos da Sucursal.

Para a melhor compreensão da posição financeira da Sucursal e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Chang Suet Yi, Auditor de Contas.

KPMG

Macau, aos 21 de Abril de 2017.


HANG SENG BANK LIMITED — SUCURSAL DE MACAU

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

(Publicações ao abrigo do artigo 76.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

(Em patacas)

(Em patacas)

(Em patacas)

Demonstração de resultados do exercício de 2016

Conta de exploração

(Em patacas)

Conta de lucros e perdas

(Em patacas)

O Gerente da Sucursal de Macau, O Subgerente da Sucursal de Macau,
Isidorus Fong Felix Chan

Macau, 27 de Abril de 2017

Hang Seng Bank Limited, Sucursal de Macau

Resumo de Operações e Resultados referentes ao Exercício Financeiro de 2016

As persistentes incertezas globais sobre a economia e a sua desaceleração na China Continental e em Macau trouxeram muitos desafios para a indústria bancária em Macau no ano de 2016. Neste difícil ambiente operacional, a sucursal de Macau continuou a seguir a estratégia de crescimento sustentável do Banco Hang Seng apostando no reforço dos seus princípios financeiros fundamentais, no seu posicionamento único no mercado e na excelência dos serviços prestados. Mantivemos igualmente uma gestão prudente dos princípios de risco de crédito de forma a preservar a qualidade satisfatória dos nossos portfolios de empréstimo e investimento.

As principais actividades da sucursal de Macau durante o ano de 2016 consistiram na prestação de serviços bancários a clientes comerciais e pessoais, incluindo uma gama diversificada de serviços de depósito e de serviços financeiros comerciais, serviços comerciais transfronteiriços em renminbi, empréstimos hipotecários, empréstimos comerciais, serviços de remessa e de câmbio, serviços de cobrança e serviços de agenciamento de seguros. No final do exercício financeiro de 2016, os depósitos de clientes e os empréstimos a clientes da sucursal cifraram-se em MOP 3.009 milhões e MOP 12.063 milhões, respectivamente. O lucro apurado após impostos cifrou-se em MOP 149 milhões.

A sucursal de Macau continuará a aperfeiçoar a sua estratégia de segmentação de clientes e a reforçar o relacionamento com estes apostando no desenvolvimento de produtos e serviços que acompanhem a constante mudança e diversificação do estilo de vida dos seus clientes e as suas necessidades. Continuamos igualmente empenhados em manter elevados padrões de corporate governance.

A sucursal gostaria de aproveitar esta oportunidade para expressar a sua sincera gratidão pelo contínuo apoio que recebe de várias autoridades governamentais, clientes, colegas do sector em Macau e staff.

Isidorus Fong
Administrador da Sucursal
Hang Seng Bank Limited, Sucursal de Macau

Relatório dos auditores externos sobre as demonstrações financeiras resumidas

Hang Seng Bank Limited — Sucursal de Macau

As demonstrações financeiras resumidas anexas do Hang Seng Bank Limited — Sucursal de Macau (a Sucursal) referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 resultam das demonstrações financeiras auditadas e dos registos contabilísticos da Sucursal referentes ao exercício findo naquela data. Estas demonstrações financeiras resumidas, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016 e a demonstração dos resultados do exercício findo naquela data, são da responsabilidade da Gerência da Sucursal. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião, unicamente dirigida a V. Exas. enquanto Gerência, sobre se as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da Sucursal, e sem qualquer outra finalidade. Não assumimos responsabilidade nem aceitamos obrigações perante terceiros pelo conteúdo deste relatório.

Auditámos as demonstrações financeiras da Sucursal referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria emitidas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e expressámos a nossa opinião sem reservas sobre estas demonstrações financeiras, no relatório de 27 de Abril de 2017.

As demonstrações financeiras auditadas compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016, a demonstração dos resultados, a demonstração de alterações nas reservas e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e um resumo das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da Sucursal.

Para uma melhor compreensão da posição financeira da Sucursal, dos resultados das suas operações e do âmbito da nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas em anexo devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas e com o respectivo relatório do auditor independente.

Cheung Pui Peng Grace
Auditor de contas
PricewaterhouseCoopers

Macau, 27 de Abril de 2017.


BANCO LUSO INTERNACIONAL, S.A.

(Publicações ao abrigo do artigo 75.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

MOP

MOP

MOP

Demonstração de resultados do exercício de 2016

Conta de exploração

MOP

Conta de lucros e perdas

MOP

O Gerente-Geral O Chefe de Departamento de Planeamento Financeiro
Jiao Yun Di Deng Feng

Macau, aos 28 de Abril de 2017.

Síntese do Relatório de Actividade

No ano passado, a conjuntura política e económica mundial esteve complexa e mutável, tendo surgido repetidamente incidentes de “Cisne Negro” e houve grandes flutuações no mercado financeiro, mas o crescimento económico da China foi estável e a pressão de recessão reduziu-se, tendo a economia de Macau vindo a estabilizar-se gradualmente. Face aos desafios da conjuntura interna e externa e da concorrência feroz no sector bancário, o Banco Luso Internacional, S.A. (adiante designado por “Banco”), mantendo-se com firmeza os passos de reforma e inovação, conseguiu um desenvolvimento sustentável e saudável das diversas actividades.

Em 2016, o Banco, centrou-se nas decisões e disposições estratégicas adoptadas pelo Conselho de Administração e empenhou-se na mobilização dos seus trabalhadores para levar a bom termo os diversos trabalhos de forma ordenada e estável, tendo obtido bons resultados operacionais. Até finais do ano de 2016, o montante de depósitos e empréstimos foi, respectivamente, de 104,4 mil milhões de patacas e de 94,8 mil milhões de patacas, o lucro deduzido de impostos foi de 1,164 mil milhões de patacas, mantendo-se, no entanto, os activos a um bom nível e a capacidade geral situou-se de entre os melhores do sector bancário em Macau.

O Banco irá prosseguir com o conceito operacional de “Pensar antes e proceder depois”, conhecer e analisar a situação com vista a elaborar e implementar estratégias de desenvolvimento das actividades nas diversas fases. No ano de 2016, este Banco tem acompanhado o mercado, pôs em prática os objectivos definidos e tem ajustado oportunamente as concepções de desenvolvimento das actividades, e obteve bons resultados operacionais.

O Banco irá prosseguir com o posicionamento no mercado de “Um corpo, duas asas”, expandindo as actividades em Macau e, por outro lado, promovendo, de forma empenhada, as actividades transfronteiriças e as actividades de ligação interna e externa. No ano de 2016, este Banco aproveitou a oportunidade do aumento do capital e do número de acções para alcançar novos avanços nas actividades locais, consolidando ainda mais enquanto Banco sediado em Macau para servir a economia local.

 O Banco irá prosseguir com a ideia de desenvolvimento de “Liderança estratégica”, definindo planos estratégicos de desenvolvimento, colocando em prática a gestão inteligente, com vista a fornecer orientações e meios para o desenvolvimento a médio e longo prazo. No ano de 2016, a instalação da sucursal de Cantão deste Banco foi autorizada, tendo através da estratégia de “Entrar pelo norte e sair pelo oeste” dado mais um passo histórico.

 O Banco irá prosseguir com o conceito de gestão de “Quatro vantagens”, envidando todos os esforços para elevar de forma contínua as principais competitividades de organização, cultura, tecnologia e qualidade. No ano de 2016, este Banco aperfeiçoou a gestão da sociedade e promoveu a formação de quadros qualificados, tendo registado um crescimento visível da capacidade de gerar lucros per capita; implementou o conceito de “O resultado comercial é o subproduto da cultura”, insistindo no desenvolvimento cultural e desenvolvendo a capacidade de combate intangível da cultura; acelerou a disponibilização de serviços financeiros pela internet, tendo assinado o acordo de colaboração estratégica com a plataforma de pagamento pela internet de Macau; e criou o sistema de gestão geral da qualidade, melhorando constantemente a capacidade de controle de risco.

O Banco irá prosseguir com a missão de valor de “retribuir a sociedade”, empenhando-se em assumir responsabilidades sociais, com o objectivo de dar o seu contributo para o desenvolvimento económico de Macau. Nos últimos anos, anualmente, o valor dos impostos tem aumentado substancialmente, e juntamente com a realização da eleição de dez grandes notícias de Macau, criação da Bolsa de mérito da Universidade de Macau e organização de trabalhadores para participar nas actividades de Marcha de caridade para um milhão, doação de sangue e contribuição de donativos de caridade, o Banco tem retribuído à sociedade.

Estes resultados foram alcançados em virtude da confiança contínua depositada e o apoio do Governo de Macau e do exterior, da entidade fiscalizadora e de todos os estimados clientes e investidores, colegas do sector financeiro e dos diversos sectores da sociedade. Aproveito para endereçar, aqui, em nome do Conselho de Administração, os mais sinceros agradecimentos às individualidades dos diversos sectores da sociedade, pela atenção, apoio e impulso para o desenvolvimento dos trabalhos deste Banco.

Em 2017, a conjuntura económica interna e externa não será muito optimista. Este Banco irá sob a liderança de um excelente Conselho de Administração, continuar a aprofundar a reforma, empenhar-se em mudar, inovar e melhorar e prosseguir no caminho de desenvolvimento prático, tendo como objectivo o desenvolvimento de “asset-light bank”. Ao mesmo tempo, o Banco irá consolidar o posicionamento do mercado da “Grande Baía” e explorar os mercados de Guangdong, Hong Kong e Macau, através do reforço do grau de inovação e da exploração de operação específica, para unir as estratégias da plataforma dos serviços financeiros específicos de Macau, e acelerar a disponibilização de serviços financeiros pela internet. Por outro lado, este Banco irá envidar todos os esforços para criar as 4 principais vantagens da competitividade, concretizando um desenvolvimento equilibrado no âmbito da escala, qualidade e eficiência em conformidade com a lei as regras, para continuar a dar o seu contributo para o desenvolvimento económico e social de Macau, prestar aos clientes serviços de qualidade e eficácia, proporcionar mais lucros aos sócios, atribuir melhores regalias e oportunidades aos trabalhadores deste Banco e contribuir cada vez mais para o desenvolvimento estável e sustentável do sistema financeiro de Macau.

O Conselho de Administração, vem por este meio divulgar perante todos os acionistas o método de distribuição dos lucros apurados até a data de 31 de Dezembro de 2016, que é o seguinte:

MOP
Lucros do exercício deduzidos de impostos 1,163,737,243
Lucros transitados do ano anterior 167
Total de lucros distribuíveis 1,163,737,410
Constituição de reserva legal (232,747,449)
Constituição de reserva geral (581,868,788)
Dividendos a distribuir (349,121,173)
Lucros transitados 0

A promover segundo instruções do Conselho de Administração

Lu Yao Ming
Presidente do Conselho de Administração

Macau, 23 de Março de 2017.

Parecer do Conselho Fiscal

Por força do disposto no artigo 35.º, alínea f) do n.º 1, dos estatutos do Banco Luso Internacional, S.A., compete ao Conselho Fiscal certificar-se da exactidão e de forma apropriada do balanço e da demonstração de resultados a apresentar anualmente pelo Conselho de Administração.

Submetido à consideração do Conselho, o relatório do Conselho de Administração e as demonstrações financeiras, referentes a 31 de Dezembro de 2016, bem assim, o relatório da Sociedade de Auditores Lowe Bingham & Matthews — Pricewaterhouse Coopers, datado de 23 de Março de 2017, no qual se afirma que as demonstrações financeiras, apresentam de forma verdadeira e apropriada a situação financeira do Banco em 31 de Dezembro de 2016, e o lucro apurado no exercício então findo.

Examinados os documentos anteriormente mencionados, o Conselho Fiscal pronunciou-se no sentido de que o relatório e as demonstrações financeiras estão em condições de serem apresentadas à apreciação e aprovação da Assembleia Geral dos Accionistas do Banco Luso Internacional, S.A.

O Presidente do Conselho Fiscal
Lee Fai Ming

Macau, aos 24 de Março de 2017.

Relatório dos auditores externos sobre as demonstrações financeiras resumidas

Para os Accionistas do Banco Luso Internacional, S.A.
(constituído em Macau como sociedade anónima)

As demonstrações financeiras resumidas anexas do Banco Luso Internacional, S.A. (o Banco) referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 resultam das demonstrações financeiras auditadas e dos registos contabilísticos do Banco referentes ao exercício findo naquela data. Estas demonstrações financeiras resumidas, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016 e a demonstração dos resultados do exercício findo naquela data, são da responsabilidade do Conselho de Administração do Banco. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião, unicamente dirigida a V. Exas. enquanto accionistas, sobre se as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos do Banco, e sem qualquer outra finalidade. Não assumimos responsabilidade nem aceitamos obrigações perante terceiros pelo conteúdo deste relatório.

Auditámos as demonstrações financeiras do Banco referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria emitidas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e expressámos a nossa opinião sem reservas sobre estas demonstrações financeiras, no relatório de 23 de Março de 2017.

As demonstrações financeiras auditadas compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016, a demonstração dos resultados, a demonstração de alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e um resumo das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos do Banco.

Para uma melhor compreensão da posição financeira do Banco, dos resultados das suas operações e do âmbito da nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas em anexo devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas e com o respectivo relatório do auditor independente.

Cheung Pui Peng Grace
Auditor de contas
PricewaterhouseCoopers

Macau, 28 de Abril de 2017.

Instituições em que detém participação superior a 5% do respectivo capital ou superior a 5% dos seus fundos próprios

Nenhuma

Accionista qualificada

Xiamen International Investment Limited (constituída em Hong Kong)

Nomes dos titulares dos órgãos sociais

Conselho de Administração

Presidente: Lu Yao Ming
Administrador Executivo: Jiao Yun Di
Chan Wai Shing
Administradores: Weng Ruo Tong
Zhang De Chun
Pang Hong
Ma Chi Kong
Jong Lai Ching
Chui Sai Peng Jose
Leong Weng Pun
Fong Long Peng
Comissão Executiva:
Presidente: Lu Yao Ming
Membro: Jiao Yun Di
Chan Wai Shing
Pang Hong
  Chui Sai Peng Jose
Mesa da Assembleia Geral
Presidente: Lu Yao Ming
Secretária: Leong Ut Sin
Conselho Fiscal
Presidente: Lee Fai Ming
Membro: Zou Zhi Ming
Wong Wai Pan
Loi Lun Mio
Secretária da Sociedade: Leong Ut Sin

MACAU PASS, S.A.

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

(Publicações ao abrigo do artigo 75.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

(MOP)

(MOP)

Demonstração de resultados do exercício de 2016

Conta de exploração

(MOP)

Conta de lucros e perdas

(MOP)

Administrador, Chefe da Contabilidade,
Zhang Zhihua Wong Wai Ngon

(MOP)

Relatório do Conselho de Administração 2016

Resumo das Actividades

Em 2016, as actividades desenvolveram-se de formas diversificada e estável. A empresa, além de continuar a desenvolver as actividades offline para negócios de estabelecimento comercial, explorou também activamente as actividades online, dedicando-se em promover o serviço de pagamento móvel por Internet+, com vista a prestar os serviços online em compras e em pagamento ao público. Ao mesmo tempo, alargou activamente as actividades até em serviço público, transporte, refeições e bebidas, venda a retalho e outros destas indústrias, a fim de proporcionar um novo serviço de pagamento mais conveniente aos cidadãos de Macau.

Até o final de 2016, foram emitidos mais de 2,4 milhões cartões electrónicos, registou-se um aumento de 12% face ao período homólogo do ano passado, tendo 1,67 milhões no carregamento. O valor total das transacções de Macau Pass aumentou 13%, e a receita total registou um aumento de 20%, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Com o constante desenvolvimento das actividades, o investimento em activos imobilizados da anualidade aumentou 33% em relação ao período homólogo do ano passado. Além disso, o custo do pessoal aumentou 28% relativamente ao mesmo período do ano anterior, e o custo total subiu quase 29%.

Até 31 de Dezembro de 2016, o lucro anual registado foi de 5.222.966 patacas.

Perspectivas para 2017

Em 2017, com a forte promoção do governo da RAEM no desenvolvimento de pagamento electrónico, a empresa vai investir mais recursos no desenvolvimento do serviço de pagamento móvel por Internet+, reforçar a gestão interna e o controlo de riscos, melhorar os processos das actividades e elevar a eficiência de funcionamento, cooperando plenamente com o desenvolvimento do governo da RAEM em serviços de comércio electrónico e de pagamento electrónico, a fim de fornecer aos cidadãos de Macau uma experiência excelente de pagamento conveniente na vida.

Presidente do Conselho de Administração
Liu Hei Wan

Macau, aos 23 de Março de 2017.

Parecer do Fiscal Único

Nos termos do Código Comercial e dos Estatutos da Companhia, o Fiscal Único supervisionou a administração da MACAU PASS S.A. ao longo do ano de 2016 até dia 31 de Dezembro, acompanhou a actividade da Companhia, e obteve todas as informações e esclarecimentos que considerou necessários. O Fiscal Único considera que as demonstrações financeiras e relatório de actividade estão correctos e completos, explicando de forma breve e clara a situação financeira da Companhia, o desenvolvimento das suas actividades e os resultados das operações referentes ao exercício do ano 2016. O Fiscal Único não verificou qualquer irregularidade nem acto ilícito.

Proponho à Assembleia Geral a aprovação do relatório das actividades financeiras do ano até ao dia 31 de Dezembro de 2016, submetido pelo Conselho de Administração.

O Fiscal Único, Wu Chun Sang, Auditor Registado.

Macau, aos 23 de Março de 2017.

RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNOS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS

PARA OS ACCIONISTAS DO MACAU PASS S.A.
(constituída em Macau com sociedade anónima)

As demonstrações financeiras resumidas anexas da Macau Pass S.A. (a Sociedade) referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 resultam das demonstrações financeiras auditadas e dos registos contabilísticos da sociedade referentes ao exercício findo naquela data. Estas demonstrações financeiras resumidas, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016 e a demonstração dos resultados do exercício findo naquela data, são da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião, unicamente dirigida a V. Exas. enquanto accionistas, sobre se as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da sociedade, e sem qualquer outra finalidade. Não assumimos responsabilidade nem aceitamos obrigações perante terceiros pelo conteúdo deste relatório.

Auditámos as demonstrações financeiras da Sociedade referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria emitidas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e expressámos a nossa opinião sem reservas sobre estas demonstrações financeiras, no relatório de 23 de Março de 2017.

As demonstrações financeiras auditadas compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016, a demonstração dos resultados, a demonstração de alterações no capital próprio e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e um resumo das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da sociedade.

Para uma melhor compreensão da posição financeira da Sociedade, dos resultados das suas operações e do âmbito da nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas em anexo devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas e com o respectivo relatório do auditor independente.

Cheung Pui Peng, Grace
Auditor de contas PricewaterhouseCoopers

Macau, 13 de Abril de 2017.

Lista das instituições que detém participação superior a 5% do respectivo capital social ou superior a 5% dos seus fundos próprios:

Nenhuma

Lista dos accionistas qualificados Mesa da Assembleia Geral
Liu Hei Wan Presidente: Liu Hei Wan
Lao Kin Keong Secretário: Wong Wai Ngon
Vong Chak Kin

Orgãos Sociais

Conselho Fiscal

Fiscal Único: Wu Chun Sang

Conselho de Administração

Presidente: Liu Hei Wan

Administrador: Law Suet Yi

Administrador: Liu Cheuk Yin

Administrador: Zhang Zhihua

Administrador: Cheung Chi Leung (Data de início da comissão: 3 de Junho de 2016)

Administrador: Chan Hio Ieong (Data do termo da comissão: 3 de Junho de 2016)

Secretário da Companhia: Wong Wai Ngon

Macau, aos 23 de Março de 2017.


BANCO BPI, S.A. — SUCURSAL OFFSHORE DE MACAU

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

(MOP)

(MOP)

(MOP)

Conta de exploração

(MOP)

Conta de lucros e perdas

(MOP)

O Director da Sucursal, O Director da Contabilidade,
Bento Granja Luís Carlos Silva

Síntese da actividade da Sucursal de Macau relativa ao período

01.01.2016 a 31.12.2016

O Banco BPI obteve no exercício de 2016 um resultado consolidado de 313 milhões de euros o segundo melhor resultado consolidado da sua história e o melhor dos últimos oito anos, confirmando a continuidade do bom desempenho da actividade internacional e a recuperação sustentada da actividade doméstica, já evidenciada com nitidez em 2015. Explicam esta evolução, sobretudo, a redução das imparidades e a melhoria da margem financeira, acompanhadas pelo bom desempenho comercial nos segmentos mais relevantes, a considerável redução do crédito em risco e o controlo dos custos de estrutura, factores que se reflectiram numa rentabilidade dos capitais próprios de 13.4%, um dos melhores índices a nível ibérico.

Para o total de 313 milhões de euros de lucro contribuiram com 147 milhões a actividade doméstica e com 166 milhões a actividade internacional. O rácio de crédito em risco caiu de 4.5 para 3.7%, um dos mais baixos a nível ibérico, acompanhado por uma cobertura de imparidades de 83% e um indicador do custo de risco de crédito líquido de recuperações de 0.09% (0.38% em 2015). Na carteira de crédito à habitação, a relação financiamento garantia média é de 67% e a cobertura por imparidades de 61%. Por sua vez, a evolução da margem financeira é principalmente explicada pela redução do custo dos depósitos a prazo.

Em 31 de Dezembro de 2016, o capital common equity Tier I (CET1) calculado de acordo com as regras da CRD IV / CRR aplicáveis em 2016 totalizava 2 755.M.€, o que correspondia a um rácio CET 1 de 11.4%. Na mesma data o rácio de Leverage (“phasing in”) ascendia 7.6% (6.9% em 2015).

No final de 2016, os recursos de clientes afectos à Sucursal de Macau, na forma de Depósitos a Prazo de vários tipos e diferentes maturidades, ascendiam a 70,5 milhões de Euros (equivalentes a MOP 594,9 milhões).

Em 31 de Dezembro de 2016, o Balanço da Sucursal atingiu um total de Activos de MOP 876,7 milhões (- 85,4% face a 2015) representado, na sua quase na totalidade, por Aplicações junto da Sede do Banco e noutras Sucursais ou Filiais do Grupo, no quadro da gestão centralizada de recursos do Grupo.

Os Custos Operativos da Sucursal totalizaram MOP 2.981,7 mil (+ 6,4% face a 2015).

Em Novembro, a Sede do Banco, em Lisboa, informou a Autoridade Monetária de Macau e deu início ao processo de encerramento da Sucursal de Macau, a ocorrer nos termos indicados por aquela Autoridade.

Às Autoridades da RAEM, em particular, à Autoridade Monetária de Macau, os nossos agradecimentos pelo suporte à actividade da Sucursal Offshore de Macau do Banco BPI.

Macau, 24 de Abril de 2017.

Direcção da Sucursal

Síntese do parecer dos auditores externos

À Gerência do Banco BPI, S.A. — Sucursal Offshore de Macau

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do Banco BPI, S.A. — Sucursal Offshore de Macau relativas ao ano de 2016, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório datado de 4 de Maio de 2017, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras das quais as presentes constituem um resumo.

As demonstrações financeiras a que acima se alude compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2016, a demonstração de resultados, a demonstração de alterações da conta corrente com a sede e reservas e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao ano findo, assim como um resumo das políticas contabilísticas relevantes e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas a que acima se faz referência. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas.

Para a melhor compreensão da posição financeira do BPI, S.A. — Sucursal Offshore de Macau e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Kwok Sze Man
Auditor de Contas
Deloitte Touche Tohmatsu — Sociedade de Auditores

Macau, aos 4 de Maio de 2017.


Banco CITIC Internacional (China) Limitada Sucursal de Macau

(Publicações ao abrigo do artigo 76.º do RJSF, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 32/93/M, de 5 de Julho)

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

MOP

MOP

MOP

Demonstração de Resultados do Exercicio de 2016

Conta de Exploração

MOP

Conta de Lucros e Perdas

MOP

Gerente da Sucursal de Macau, Substituto A Chefe da Contabilidade,
Edward Ngou Emily Sio

Resumo das Actividades

Em 31 de Dezembro de 2016, activos de crédito aumentaram MOP316 milhões o que representa um aumento de 19% em relação ao mesmo período de 2015, de MOP1.687 milhões para MOP2.003 milhões; este aumento deve-se ao aumento do financiamento ao comércio e aos empréstimos para negócios transfronteiriços. Os depósitos de clientes aumentaram MOP688 milhões, ou 171%, em relação ao mesmo período de 2015, de MOP402 milhões para MOP1.090 milhões. Como resultado do aumento no negócio de empréstimos e, portanto, da receita decorrente dos juros líquidos, os lucros operacionais da Sucursal antes das imparidades aumentaram de MOP43,9 milhões em 2015 para MOP56,4 milhões em 2016. Com um bom controlo de crédito e, portanto, sem imparidades individuais em 2016, os nossos lucros antes de impostos aumentaram significativamente MOP15,3 milhões, um aumento de 38% de MOP40,3 milhões em 2015 para MOP55,6 milhões em 2016.

Com o apoio do Governo Central RPC, esperamos que a economia de Macau se mantenha estável embora se tenha registado uma desaceleração económica em 2016. Em 2017, continuaremos a concentrar-nos nos negócios da banca corporativa, incluindo o financiamento do comércio, os empréstimos comerciais, o financiamento hipotecário, financiamento imobiliário, bem como no negócio de empréstimos transfronteiriços, etc. ao mesmo tempo, vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com a nossa sede em Hong Kong e filiais no exterior, bem como com a nossa empresa-mãe, o China CITIC Bank, no Interior da China, para prestar um serviço eficiente e de qualidade a todos os clientes locais e no exterior.

Por fim, a direcção gostava de aproveitar esta oportunidade para agradecer ao Governo da Região Administrativa Especial de Macau pelo seu permanente apoio, aos nossos clientes, às instituições financeiras parceiras e aos nossos funcionários pelo apoio prestado durante o ano que passou.

Banco CITIC Internacional (China) Limitada
Gerente da Sucursal de Macau, Substituto
Edward Ngou

RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNOS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDOS

PARA A GERÊNCIA DO BANCO CITIC INTERNACIONAL (CHINA) LIMITADA, SUCURSAL DE MACAU

As demonstrações financeiras resumidas anexas do Banco CITIC Internacional (China) Limitada, Sucursal de Macau (a Sucursal) referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 resultam das demonstrações financeiras auditadas e dos registos contabilísticos da Sucursal referentes ao exercício findo naquela data. Estas demonstrações financeiras resumidas, as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016 e a demonstração dos resultados do exercício findo naquela data, são da responsabilidade da Gerência da Sucursal. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião, unicamente dirigida a V. Exas. enquanto Gerência, sobre se as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da Sucursal, e sem qualquer outra finalidade. Não assumimos responsabilidade nem aceitamos obrigações perante terceiros pelo conteúdo deste relatório.

Auditámos as demonstrações financeiras da Sucursal referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 de acordo com as Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria emitidas pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau, e expressámos a nossa opinião sem reservas sobre estas demonstrações financeiras, no relatório de 27 de Abril de 2017.

As demonstrações financeiras auditadas compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2016, a demonstração dos resultados, a demonstração de alterações nas reservas e a demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data, e um resumo das principais políticas contabilísticas e outras notas explicativas.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas e com os registos contabilísticos da Sucursal.

Para uma melhor compreensão da posição financeira da Sucursal, dos resultados das suas operações e do âmbito da nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas em anexo devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras auditadas e com o respectivo relatório do auditor independente.

Cheung Pui Peng Grace
Auditor de contas
PricewaterhouseCoopers

Macau, 27 de Abril de 2017.


BANCO WING LUNG LIMITADA — SUCURSAL DE MACAU

BALANÇO ANUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

MOP

MOP

MOP

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2016

CONTA DE EXPLORAÇÃO

MOP

CONTA DE LUCROS E PERDAS

MOP

O GERENTE GERAL A CHEFE DA CONTABILIDADE
Guo Zhihang Tang Ying

業務報告之概要

2016年,永隆銀行澳門分行(「本行」)繼續以穩健經營為目標,學習建設輕型銀行,追求資產質量勝過資產數量,在資產安全的基礎上追求利潤。2016年末,本行的存款餘額為16.6億澳門元,與2015年比較增長17.04%;貸款餘額為47.8億澳門元,相對2015年減少21.5%;經營管理費用與2015年持平;上繳政府稅款為1,570萬澳門元,較2015年增長15%;稅後利潤為1.22億澳門元,增長21%。另一值得慶幸的是本行已連續六年保持年末無不良貸款紀錄。在此,本行衷心感謝永隆銀行總行、招商銀行、監管部門、以及廣大客戶對本行的支持和幫助!

今年,國際及中國內地的市場環境有所變化,但本行的經營策略依然是「進展不忘穩健,服務必盡忠誠」。對於永隆銀行澳門分行來說,提高管理與服務水平是2017年的重點工作,本行將進一步完善制度,優化流程,加強內部協調管理,提升客戶對銀行服務的滿意度,為長遠發展奠定基礎。

永隆銀行澳門分行
總經理 郭志航

二零一七年五月四日

外部核數師意見書之概要

致永隆銀行有限公司澳門分行總經理

本核數師行已按照澳門特別行政區之《核數準則》和《核數實務準則》完成審核永隆銀行有限公司澳門分行二零一六年度之財務報表,並已於二零一七年五月十日就該等財務報表發表了無保留意見的報告。

上述已審核的財務報表由於二零一六年十二月三十一日之資產負債表及截至該日止年度之損益表、總公司賬項轉變表及現金流量表組成,亦包括重大會計政策概要和其他說明性附註。

隨附由管理層編制的摘要財務報表是上述已審核的財務報表的撮要內容,本行認為摘要財務報表的內容,在所有重要方面,與已審核財務報表的內容一致。

為更全面瞭解永隆銀行有限公司澳門分行的財務狀況和經營結果以及核數工作的範圍,隨附的摘要財務報表應與已審核的財務報表以及獨立核數師報告一併參閱。

郭詩敏
註冊核數師
德勤•關黃陳方會計師行

澳門,二零一七年五月十日


BANK SINOPAC COMPANY LIMITED

SUCURSAL DE MACAU

Balanço anual em 31 de Dezembro de 2016

PATACAS

PATACAS

PATACAS

Demonstração de resultados do exercício de 2016

Conta de exploração

PATACAS

Conta de lucros e perdas

PATACAS

O Gerente da Sucursal, Macau, O Chefe da Contabilidade,
David Chen Cecilia Lo

Síntese do relatório de actividade

O ano 2016 é o ano duro no sector de financeiro, a Sucursal de Macau teve negócios um ligeiro declínio, sujeito a taxas de juros nacionais e estrangeiros e da desvalorização do RMB. Embora os depósitos e empréstimos diminuíram 2% e 12%, respectivamente, em comparação com o ano anterior, os lucros depois de impostos diminuíram ligeiramente em 6%, mas, felizmente, sob rígido controle de riscos a nossa qualidade de activo manteve em boas condições. Gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para exprimir a nossa apreciação a todos os nossos clientes pelo seu apoio e a todos os colegas no seu compromisso e esforço efectuados durante o ano de 2016.

Olhando para o futuro, a nossa Sucursal continuará a cumprir com as regras e regulamentos impostas pelas autoridades de Macau. Adicionalmente, iremos implementar estratégias de gestão financeira e promover os valores e visão da Sede. Iremos trabalhar para reforçar a qualidade contínua dos nossos serviços e contribuir para a prosperidade económica e desenvolvimento de Macau.

O Gerente da Sucursal, Macau
David Chen

Síntese do parecer dos auditores externos

Para o Gerente-geral do Bank SinoPac Company Limited — Sucursal de Macau

Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do Bank SinoPac Company Limited — Sucursal de Macau relativas ao ano de 2016, nos termos das Normas de Auditoria e Normas Técnicas de Auditoria da Região Administrativa Especial de Macau. No nosso relatório, datado de 10 de Março de 2017, expressámos uma opinião sem reservas relativamente às demonstrações financeiras das quais as presentes constituem um resumo.

As demonstrações financeiras a que se acima se alude compreendem o balanço, à data de 31 de Dezembro de 2016, a demonstração de resultados, a demonstração de alterações da conta corrente com a sede e a demonstração de fluxos de caixa relativas ao ano findo, assim como um resumo das políticas contabilísticas relevantes e outras notas explicativas.

As demonstrações financeiras resumidas preparadas pela gerência resultam das demonstrações financeiras anuais auditadas a que acima se faz referência. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras resumidas são consistentes, em todos os aspectos materiais, com as demonstrações financeiras auditadas.

Para a melhor compreensão da posição financeira do Bank SinoPac Company Limited — Sucursal de Macau e dos resultados das suas operações, no período e âmbito abrangido pela nossa auditoria, as demonstrações financeiras resumidas devem ser lidas conjuntamente com as demonstrações financeiras das quais as mesmas resultam e com o respectivo relatório de auditoria.

Kwok Sze Man
Auditor de Contas
Deloitte Touche Tohmatsu — Sociedade de Auditores

Macau, aos 10 de Março de 2017.


    

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